Israel National News / Reprodução

No dia 1 de novembro de 2025, recordamos as críticas recentes do presidente dos EUA, Donald Trump, à deputada Ilhan Omar (D-MN), integrante do grupo “The Squad” de democratas anti-Israel, em uma postagem na rede Truth Social.

Trump escreveu: “Ela deveria voltar!”, compartilhando um vídeo de Omar discursando para uma multidão em Minnesota, onde ela afirmou que “a Somália é nossa casa” e se referiu ao presidente da Somália como “nosso presidente”.

O presidente dos EUA tem sugerido repetidamente que Omar seja removida do país. Em setembro, ele disse a repórteres no Salão Oval: “Vocês sabem que eu me reuni com o chefe da Somália, sabiam disso? E eu sugeri que talvez ele quisesse levá-la de volta. Ele disse ‘Eu não a quero'”.

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Durante seu primeiro mandato, Trump criticou Omar com frequência, inclusive na reta final da campanha de 2020, acusando-a de “nos dizer como governar nosso país”.

Omar é conhecida por suas críticas a Israel, que remontam a 2019, quando ela enfrentou controvérsias após sugerir no Twitter que republicanos a atacavam a mando do lobby pró-Israel AIPAC.

Ela emitiu um pedido de desculpas superficial antes de deletar os tuítes controversos.

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Em outro incidente, Omar compartilhou no Twitter um vídeo de uma conversa que teve com o então secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, no qual ela parecia comparar Israel e os Estados Unidos ao Hamas e ao Talibã.

Em outubro de 2023, ela causou polêmica e foi criticada após retuitar uma foto de crianças mortas, alegando que elas haviam morrido devido ao bombardeio da Força Aérea de Israel em Gaza. A foto foi revelada como sendo de crianças que morreram em um bombardeio com gás nervoso do exército sírio.

Mais tarde, ela foi rápida em culpar Israel por uma explosão em um hospital em Gaza, que acabou sendo comprovada como causada por um foguete do Jihad Islâmico.

De acordo com o Israel National News, em novembro passado, Omar usou um palavrão em resposta a manifestantes pró-Israel no Capitólio que a confrontaram por sua recusa em condenar o Hamas e exigiram que ela “vá para Gaza”.

Imagens postadas no X mostraram os manifestantes se aproximando de Omar enquanto ela se preparava para entrar em um elevador com sua equipe no Capitólio. Os manifestantes, que carregavam bandeiras israelenses, exigiram que Omar repudiassem o Hamas.

“Por que você apoia o Hamas? Por que não condena o Hamas?”, gritou um manifestante. “Você gosta do Hamas e do Hezbollah?”

Omar ignorou os manifestantes até que um deles disse para ela “vá para Gaza”, referindo-se a ela como “querida”. Ela foi ouvida dizendo “F-k you!” logo antes da porta do elevador se fechar.

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