Israel National News / Reprodução

No dia 30 de outubro de 2025, recordamos o Summit Internacional Pró-Israel realizado em Budapeste, onde os deputados israelenses Ohad Tal e Simcha Rothman, do partido Sionismo Religioso, conversaram com o Arutz Sheva – Israel National News sobre o apoio firme da Hungria a Israel, apesar das crescentes críticas globais, especialmente na Europa.

Ohad Tal afirmou que foram a Budapeste para o evento porque a Hungria pode ser o único país europeu que se mantém ao lado de Israel, particularmente nos últimos dois anos.

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Durante a guerra, muitos países, especialmente na Europa, mas também na Austrália e no Canadá, viraram as costas para Israel e reconheceram um suposto Estado palestino, segundo Tal.

A Hungria se destaca como amiga e aliada verdadeira, apoiando Israel e bloqueando diversas resoluções anti-Israel na União Europeia.

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Tal destacou a importância de reforçar os laços com a Hungria e expressou gratidão pelo papel do país em combater medidas contra Israel na UE.

Simcha Rothman concordou, enfatizando que Israel precisa se envolver mais ativamente com seus aliados.

Ele acredita que Israel deve abraçar seus amigos ao redor do mundo, pois muitos foram ignorados por anos, e isso está começando a mudar.

Rothman defendeu que é necessário fazer muito mais, trabalhando com os amigos e parando de recompensar os inimigos.

Criticando a abordagem diplomática tradicional de Israel, Rothman acrescentou que a política externa israelense frequentemente faz o oposto, cooperando com inimigos e punindo amigos.

De acordo com o Israel National News, Rothman observou que o apoio a Israel mudou com a guerra: países antes vistos como aliados viraram as costas, mas aqueles que entendem o que Israel representa – confrontando o jihad islâmico – aumentaram seu apoio.

Eles percebem que, sem Israel, enfrentariam as mesmas ameaças em suas próprias cidades.

Rothman criticou vozes internas que prejudicam a posição internacional de Israel.

Quando o jornal Haaretz publica uma manchete acusando Israel de genocídio, isso impede de definir corretamente inimigos como o Hamas como organizações genocidas, disse ele.

Isso também dificulta o engajamento com a mídia internacional, que argumenta: “Até a mídia israelense afirma isso”.

Rothman condenou políticos como Yair Golan, que, por razões políticas pessoais, acusa Israel de matar crianças inocentes.

Ele está colocando em risco o Estado de Israel e enfraquecendo a luta contra o Hamas e a ameaça de genocídio.

Ohad Tal rebateu as críticas da esquerda israelense à Hungria.

Ele ouve muitos ataques da esquerda israelense contra países como a Hungria, chamando-os de democracias falsas e fascistas.

Tal foi ao evento especialmente para contrariar isso e mostrar aos aliados e amigos na Europa que essas vozes não representam o Estado de Israel.

A grande maioria dos israelenses aprecia o apoio recebido de seus aliados, continuou ele.

Israel se une à democracia da Hungria contra as forças de barbárie que ameaçam suas sociedades.

Rothman concluiu pedindo ferramentas legais mais fortes para combater ameaças jihadistas.

É preciso desenvolver mecanismos legais e judiciais para lutar contra o genocídio e definir o Hamas não apenas como grupo terrorista, mas como organização genocida.

Todos os aspectos – de ataques a civis a incitamento – fazem parte da mesma campanha genocida.

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