Em uma reunião de segurança convocada pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, altos oficiais de defesa emitiram alertas sérios sobre o rápido processo de rearmamento e reconstrução de infraestrutura que o Hezbollah está realizando no sul do Líbano.
Os oficiais revelaram que a organização terrorista está contrabandeando foguetes de curto alcance vindos da Síria e posicionando terroristas em vilarejos próximos à fronteira com Israel.
Segundo o Israel National News, o Hezbollah está ativamente reconstruindo estruturas danificadas em ataques anteriores e continua a posicionar operativos leais em toda a região.
Diante desses desenvolvimentos, uma série de discussões de alto nível sobre segurança ocorreu na semana passada, com foco nas crescentes tensões ao longo da fronteira norte e em possíveis cenários de escalada.
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Enquanto isso, o enviado dos EUA para o Oriente Médio, Tom Barrack, transmitiu uma mensagem firme ao governo do Líbano, alertando que, se o posicionamento do Hezbollah perto da fronteira não for alterado de forma significativa até o final de novembro, Israel terá o direito de tomar ações militares – e os Estados Unidos compreenderiam tal medida.
Fontes diplomáticas enfatizaram que Israel “não tolerará uma situação em que o Hezbollah reconstrua suas forças sem impedimentos”, expressando esperança de que a pressão internacional sobre o governo de Beirute leve a ações mais decisivas do exército libanês contra o grupo terrorista.
