Israel National News / Reprodução

Oficiais de defesa expressaram preocupação com os cortes generalizados nas unidades de defesa da área em Judéia e Samaria nos últimos dias. Segundo o Israel National News, essas unidades são responsáveis pela proteção das comunidades na região, atuando como a força imediata que impede infiltrações. A redução dessas unidades implica que postos de guarda podem ser desativados ou não operar em certos horários, aumentando o risco de incidentes terroristas.

Após os eventos dos últimos dezoito meses, ficou evidente a necessidade de proteger as comunidades. Não basta afirmar que “tudo ficará bem” ou que há tropas suficientes na brigada; é essencial ter um plano operacional e viável para a defesa das comunidades. Os dias em que as comunidades eram defendidas por pessoas inaptas para o combate e sem experiência de guerra já passaram, e isso não é apropriado para a realidade atual.

O porta-voz da IDF comentou: “No Comando Central, forças de serviço ativo, reservistas e forças de defesa da área participam de missões operacionais. Com o início da guerra, a IDF mobilizou milhares de reservistas, incluindo um contingente significativo de tropas de defesa da área nas comunidades, para fortalecer as capacidades de defesa e atuar como primeira resposta em emergências.

Como resultado, os recursos destinados aos soldados de defesa da área são limitados. Avaliações situacionais são realizadas regularmente, e, com base nessas avaliações, decide-se mover e reimplantar forças de acordo com as considerações operacionais e os pontos de ênfase da avaliação situacional. Junto com os ajustes na implantação, uma resposta operacional contínua é fornecida de acordo com a situação. A expansão das operações terrestres em Shejaiya faz parte de uma estratégia mais ampla para fortalecer a segurança na fronteira norte de Gaza, iniciada após a retomada dos combates em 18 de março, com o objetivo de desmantelar as capacidades do Hamas e garantir a estabilidade na região.

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