Ahmed al Ahmed, imigrante australiano que heroicamente tomou a arma de um dos atiradores no mortal ataque terrorista antissemita ocorrido no domingo na Austrália, afirmou que faria tudo de novo, segundo seu advogado de imigração, Sam Issa, conforme relatado pelo jornal The Sydney Morning Herald.
Ele não se arrepende do que fez. Ele disse que faria de novo. Mas a dor começou a afetá-lo, observou Sam Issa na noite de segunda-feira, após visitar o homem ferido, de acordo com o veículo. Ele não está bem. Está crivado de balas. Nosso herói está lutando no momento.
O pai muçulmano ferido, de 44 anos, tem filhas de cinco e seis anos, segundo o jornal, que informou que ele chegou à Austrália vindo da Síria em 2006 e recebeu a cidadania em 2022.
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Ahmed é um homem humilde, não está interessado em cobertura midiática, ele apenas fez o que se sentiu compelido a fazer como ser humano naquele dia, observou Issa, de acordo com o veículo. Ele recebe gratidão por estar na Austrália. Essa é a forma dele de expressar sua gratidão por permanecer na Austrália, por ter recebido a cidadania.
Ele realmente apreciou essa comunidade, e sentiu que, como membro da comunidade, precisava agir daquela forma e contribuir.
Pelo menos 15 pessoas foram mortas no tiroteio.
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De acordo com o Fox News, o ataque foi um ato de puro mal, antissemitismo e terrorismo que foi deliberadamente direcionado à comunidade judaica no primeiro dia do Hanukkah, afirmou o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese.
Hoje, em 15 de dezembro de 2025, o premiê de New South Wales, Chris Minns, visitou Ahmed al Ahmed, de 43 anos, em um hospital em Sydney, na Austrália.









