Hezki / Israel National News / Reprodução

A vice-ministra das Relações Exteriores de Israel, MK Sharren Haskel, declarou em entrevista ao Arutz Sheva-Israel National News que Israel não pode se dar ao luxo de interromper a guerra neste momento, apesar da crescente pressão de nações europeias. Segundo ela, os adversários de Israel exploraram todos os fronts e instrumentos disponíveis para tentar derrotá-los.

De acordo com informações de Israel National News, Haskel afirmou que esses adversários têm se engajado em campanhas na mídia estrangeira, nas redes sociais e exercem influência em organizações internacionais e instituições legais desde o início da guerra, e continuarão a fazê-lo.

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A vice-ministra ressaltou a necessidade de manter uma postura resoluta diante da pressão internacional, especialmente após a recente declaração da Alemanha de que interromperia o fornecimento de armas a Israel se elas fossem utilizadas na guerra em Gaza. Haskel observou que não é a primeira vez que a Alemanha prioriza interesses árabes sobre interesses judeus, nem é o primeiro conflito conduzido dessa maneira.

Ela também exigiu que a França fosse responsabilizada por seu papel de liderança na promoção do reconhecimento de um Estado palestino. Haskel sugeriu que a França, que avançou essa agenda em detrimento de Israel, deve pagar um preço, seja pelo fechamento de sua embaixada ou, mais apropriadamente, pelo fechamento do consulado francês em Jerusalém.

Por fim, Haskel abordou os ataques pessoais direcionados a ela e sua família após sua visita ao Monte do Templo. Ela declarou que é hora de alguém se levantar e afirmar claramente que existem linhas vermelhas que devem ser preservadas e ações que são simplesmente inaceitáveis.

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