Na noite de ontem, antes do Shabbat, fui brutalmente atacado por uma multidão de islamistas durante um protesto “Free Palestine” em Viena, a cidade de Hitler. Fui empurrado, chutado e maltratado apenas por usar minha kippah e tzitzit. Minha esposa, Debbie, ficou aterrorizada e profundamente traumatizada durante o ataque perigoso. Tivemos sorte de escapar com vida.
O pior de tudo? A polícia ameaçou me prender. Debbie e eu fomos levados a uma delegacia de polícia em Viena por duas horas durante o Shabbat. Após muitas ameaças de prisão, a polícia finalmente analisou os vários vídeos fornecidos por turistas americanos horrorizados, incluindo um policial da Califórnia que se tornou um herói ao testemunhar o ataque. Foi então que pararam de me tratar como criminoso.
Conforme relatado por Israel National News, meus agressores foram livres para sair? Alguém foi preso, advertido ou interrogado? Não tenho ideia, mesmo que centenas de pessoas tenham me visto sendo fisicamente agredido apenas por ser visivelmente judeu.
A polícia exigiu minha identificação e me tratou não como vítima, mas como agressor. Foi necessário o testemunho do policial americano que viu todo o ataque e permaneceu conosco, junto com nossas duas esposas, por horas para nos ajudar, para que a polícia austríaca finalmente admitisse que eu era a vítima. Fiquei aterrorizado, humilhado, degradado e desumanizado.
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Esta é Viena, onde Hitler foi inspirado pelo virulento antissemita, o prefeito Karl Lueger, cuja estátua ainda está de pé em 2025, um fato absolutamente repugnante. Esta é Viena, onde em março de 1938, um milhão de austríacos aplaudiram o discurso de Anschluss de Hitler do balcão do Palácio Hofburg. Ontem à noite, senti o eco desse ódio.
A Europa não é segura para os judeus. Não quando multidões nos atacam nas ruas e a polícia ameaça prender as vítimas. Não ficarei em silêncio. Meus agressores DEVEM ser levados à justiça.
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