Em 20 de maio de 2017, o então presidente dos EUA, Donald Trump, chegou à capital da Arábia Saudita, Riad, marcando o início de sua visita ao Oriente Médio. Sua aeronave foi escoltada por três caças F-15 sauditas.
A agenda de Trump incluía um encontro e jantar com o primeiro-ministro saudita, Mohammed bin Salman, além de participação em um fórum conjunto de investimentos entre os dois países.
Durante sua turnê regional, Trump também deveria se encontrar com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Na quarta-feira, ele chegaria ao Qatar, e na quinta-feira estava programado para pousar em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Sua viagem se encerraria na sexta-feira, e, de acordo com relatos, ele retornaria a Washington sem fazer uma parada em Israel.
De acordo com informações de Israel National News, o Departamento de Estado dos EUA informou ao veículo saudita Al Sharq: “Estamos coordenando com Riad para encerrar a guerra em Gaza e focados em negociações com o Irã para prevenir armas nucleares.
O visita de Trump à Arábia Saudita é histórica em todos os aspectos”, acrescentou o Departamento de Estado. “A relação entre Riad e Washington é estratégica. Expandimos a cooperação com a Arábia Saudita nos campos de tecnologia e espaço. Washington e Riad assinarão acordos importantes durante a visita de Trump. A Arábia Saudita é um parceiro central na segurança e estabilidade regional. Estamos focados em negociações com o Irã para prevenir armas nucleares.
Trump também confirmou relatos de que o Departamento de Defesa dos EUA receberia um presente dos sauditas — um Boeing 747 totalmente equipado, avaliado em centenas de milhões de dólares.
