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O antissemitismo é um mal antigo, que se estende de Hamã a Hitler e agora se manifesta em grupos como Hamas e Hezbollah. Não se trata apenas de uma ideologia política ou uma tendência cultural perturbadora; é um objetivo primário do inferno. Após o Holocausto, o mundo prometeu “Nunca mais”. No entanto, em 7 de outubro de 2023, ataques terroristas contra Israel e um aumento na retórica antissemita e na violência contra judeus e apoiadores de Israel revelaram uma verdade alarmante: a complacência de hoje é a escravidão de amanhã.

Quando o antissemitismo cresce, não para apenas com o povo judeu. O ódio começa pelos judeus e depois se estende a todos os outros. Ao negar a imagem de Deus no povo judeu, o antissemitismo ataca os valores judaico-cristãos que sustentam a paz e a prosperidade em todos os lugares. É por isso que os cristãos devem se levantar — contra o antissemitismo e ao lado de Israel — agora. Precisamos construir um firewall contra o antissemitismo, ou a geração de hoje continuará a se afundar na confusão moral e na cegueira espiritual.

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O antissemitismo não é apenas sobre política. Trata-se de verdade e da base do florescimento humano. Desde Gênesis até Apocalipse, não há ambiguidade alguma de que há um propósito divino para o povo judeu. A aliança de Deus com os judeus não foi anulada. Mesmo na Nova Aliança através de Cristo, há um plano para o povo judeu em Israel.

É por isso que eu me oponho à teologia da substituição, a mentira de que a Igreja substituiu Israel no plano divino de Deus. O apóstolo Paulo deixa a verdade clara em Romanos: as promessas de Deus ao povo judeu ainda estão de pé. A Igreja deve rejeitar a teologia da substituição e, em vez disso, abraçar seu chamado para abençoar e apoiar Israel.

A maré do antissemitismo sobe com a violência e crises espirituais em nossas comunidades. É uma tentativa diabólica — verdadeiramente demoníaca — de apagar a imagem de Deus do povo judeu, minando a moralidade e a humanidade em todos os lugares. Devemos ser espiritualmente vigilantes. Isso significa oração, engajamento público e ativismo profético.

Os cristãos devem levantar suas vozes. Orem a Deus, mas também chamem seus pastores, comunidades eclesiásticas e autoridades eleitas. Denunciem a covardia disfarçada de neutralidade política. Enfrentem as mentiras propagadas online. Das 100.000 igrejas evangélicas nos EUA, quantos pastores falaram após 7 de outubro de 2023? Quantos temeram perder seguidores ou favor político? O silêncio diante do mal é cumplicidade, e eu chamo todos os cristãos a se levantarem e apoiarem Israel.

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Conforme relatado por Daily Wire, a International Fellowship of Christians and Jews (IFCJ) é um ministério que lidera o caminho. Há anos, a IFCJ tem unido cristãos e judeus por meio de valores compartilhados e compaixão, fornecendo ajuda a sobreviventes do Holocausto, ajudando judeus perseguidos a imigrarem para Israel e fortalecendo os laços sagrados entre cristãos e judeus.

Após 7 de outubro de 2023, a IFCJ lançou o projeto Flags of Fellowship. A iniciativa unificadora levanta bandeiras de Israel ao lado de banners cristãos em igrejas por toda a América. A declaração pública é simples e crucial: não seremos silenciados e não ficaremos parados.

Eu me encontrei com líderes israelenses e palestinos, cristãos árabes e cidadãos de Israel, tanto judeus quanto não judeus. O pequeno estado judeu abriga os árabes e cristãos mais livres da região. É a única nação na região onde comunidades minoritárias — cristãos, muçulmanos, drusos e outros — podem participar plenamente da sociedade e servir no governo. Israel não é o vilão do Oriente Médio. A representação de Israel como opressor não é apenas errada; é uma mentira calculada e diabólica. Não engulam a mentira. Falem pela verdade.

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