O Consul Geral de Israel em Nova York, Ofir Akunis, expressou suas condolências às famílias dos dois funcionários da embaixada israelense assassinados em um atentado terrorista na área de Washington DC na semana passada, durante sua visita a Israel. Ele destacou a tristeza não apenas em Washington, mas em todas as comunidades judaicas na América do Norte e ao redor do mundo.
De acordo com o Israel National News, Akunis afirmou que o terrorista foi influenciado pela propaganda do Qatar nas universidades e campi dos EUA. Ele mencionou que o atirador gritou “Free Palestine” ao ser preso, mas ressaltou que o problema maior entre os estudantes é o uso de slogans como “Death to America”, “Death to Israel” e “Intifada Intifada”, o que considera inaceitável. Akunis elogiou a nova política do presidente dos EUA, Donald Trump, que combate esse fenômeno.
Akunis trouxe um grupo de cônsules gerais para Israel para ajudá-los a entender a situação do país. Foi sua iniciativa trazer esses cônsules gerais de Nova York, vindos da Argentina, Sérvia e Bulgária, para visitarem Israel pela primeira vez. O objetivo foi mostrar-lhes de perto a beleza do Estado de Israel e a importância de Samaria para a segurança, de Jerusalém para o povo israelense, além de conhecerem Tel Aviv e outros lugares.
Durante a visita, os cônsules gerais tiveram a oportunidade de encontrar pessoas que testemunharam o massacre no festival Nova em 7 de outubro de 2023. Eles ficaram chocados com o que ouviram e vivenciaram “horas horrificas” ao visitar o local do massacre e conversar com testemunhas e sobreviventes.
Akunis expressou sua preocupação de que os líderes mundiais tenham esquecido o massacre de 7 de outubro de 2023. Ele acredita que os líderes que falam sobre a criação de um estado palestino estão ignorando o ocorrido naquele dia.