O governo dos EUA anunciou a deportação da família do terrorista acusado de atacar um grupo de judeus no Colorado. A filha do suspeito, que acabou de se formar no ensino médio e sonhava em se tornar médica, está entre os deportados.
De acordo com o Daily Wire, a USA Today publicou um artigo lamentando a situação da jovem. O título do artigo era “Filha de suspeito de Boulder sonhava em estudar medicina. Agora ela enfrenta deportação”. A publicação destaca que a vida da jovem estava seguindo uma direção positiva antes do ataque a uma manifestação semanal em apoio aos reféns israelenses mantidos em Gaza.
Habiba Soliman mudou-se para os EUA com o objetivo de estudar medicina. No entanto, seu pai, Mohamed Soliman, foi acusado de crime de ódio após um ataque contra manifestantes judeus pacíficos.
Mohamed Soliman, de 45 anos, planejou o ataque brutal por um ano, mas esperou até que sua filha se formasse no ensino médio para executá-lo. Ele lançou coquetéis Molotov contra judeus em um comício pró-Israel, incendiando-os e ferindo 12 pessoas enquanto gritava “Free Palestine”. Ele foi acusado de 16 tentativas de homicídio em primeiro grau. Soliman teria dito à polícia que “queria matar todas as pessoas sionistas e desejava que todas estivessem mortas”. Documentos judiciais acrescentaram que “SOLIMAN afirmou que faria isso (realizar um ataque) novamente”.
Antes do ataque, Mohamed Soliman gravou um vídeo declarando: “O Jihad é mais querido para mim do que minha mãe, esposa e filhos; Allah é maior do que os sionistas e a América”.
De acordo com o Departamento de Segurança Interna dos EUA, Soliman, nascido no Egito, está ilegalmente nos EUA. Ele entrou no país em agosto de 2022 com um visto B2 e solicitou asilo em seguida.
