Dr. Henry Mosley, professor emérito da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health e médico epidemiologista, criticou duramente o movimento de “ideologia de gênero”, baseando-se na experiência vivida por sua neta, que ele considera vítima de “negligência médica”.
Segundo o Daily Wire, Mosley começou a perceber os perigos da “ideologia de gênero” quando sua neta de 16 anos, Prisha, disse-lhe que era transgênero. Com uma carreira focada principalmente em planejamento familiar e prevenção de abortos, Mosley não era estranho à controvérsia, mas não estava disposto a aceitar o diagnóstico de “transgênero” de sua neta.
Eu liguei para a conselheira dela, que simplesmente me ignorou completamente. Ela disse que eu não sabia do que estava falando”, declarou Mosley. “Meu filho, Jonathan Mosley, que é médico, também falou com ela, mas não havia nada que pudéssemos fazer para convencê-la de que Prisha estava doente mentalmente.
De acordo com Mosley, a conselheira de Prisha insistia que o sofrimento dela vinha da falta de afirmação de sua identidade “trans” pela família. No entanto, Mosley observou que Prisha estava se automutilando, tentando suicídio e “tendo todo tipo de problemas sérios de saúde mental”.
As diretrizes da American Medical Association (AMA) exigem uma triagem de saúde mental e psicoterapia para pacientes com confusão de gênero, a falta das quais acabou levando ao declínio de Prisha.
[A ideologia de gênero] é como um culto ou uma religião, e você não pode convencer pessoas que têm certas crenças religiosas de que elas são contrárias à ciência”, disse Mosley.
Como muitos indivíduos que se identificam como trans, Prisha se afastou de sua família e se integrou a uma comunidade transgênero na Flórida. Durante esse período, Mosley manteve contato com ela e disse que a apoiaria de qualquer maneira que pudesse.
Quando ela terminou com seu parceiro e decidiu deixar a Flórida, nós a ajudamos”, disse Mosley. “Ela encontrou um emprego em Michigan, e nós alugamos um apartamento para ela.
