Em 17 de junho de 2025, Israel demonstrou sua força e influência na região do Oriente Médio ao executar a Operação Rising Lions, que resultou na queda de Teerã, capital do Irã. Historicamente, a queda de Teerã sempre precedeu mudanças de regime no país. No século passado, Reza Shah, o Grande, tomou Teerã e estabeleceu a dinastia Pahlavi. No entanto, cerca de cinquenta anos depois, em 1979, o clérigo xiita Ayatollah Khomeini, com a ajuda de propaganda ocidental e grupos terroristas islâmico-marxistas, chegou a Teerã e derrubou a monarquia, levando ao colapso de 2.800 anos de história monárquica, civilização iraniana, orgulho nacional, prestígio do nome “Irã” e “iraniano”, além da segurança e paz no Oriente Médio.
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Desde então, há 47 anos, um sindicato de criminosos islâmicos tem trazido vergonha e desgraça ao Irã. Segundo o Israel National News, a Operação Rising Lions foi uma resposta direta à ameaça representada pelos programas nuclear e de mísseis da República Islâmica do Irã, bem como sua ligação com o terrorismo. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, descreveu a operação como uma batalha vital contra um inimigo implacável e destrutivo. A guerra contra a República Islâmica começou no inverno de 1979 e Israel teve que neutralizar a ameaça.
No quinto dia do ataque, em 17 de junho de 2025, Israel não apenas reforçou sua dissuasão, mas também mostrou ser a potência regional dominante, alterando o equilíbrio de poder. A demonstração de força de cinco dias introduziu uma nova identidade de segurança regional, mostrando que Israel é o ator que define as linhas vermelhas no Oriente Médio. A operação destruiu a ideologia destrutiva do Khomeinismo e a chamada “resistência” (terrorismo islâmico), expondo a fragilidade do regime e suas capacidades de segurança vazias.
Israel enviou uma mensagem clara ao mundo: define o campo de jogo no Oriente Médio e é o único estado da região com armas nucleares e sem rivais. O Mossad, em coordenação tática com o exército israelense, demonstrou precisão, superioridade estratégica e infiltração profunda de inteligência. Em um ataque multifacetado e multifrontal, eliminou figuras militares da República Islâmica, penetrou na estrutura de segurança do Irã e desmantelou as agências de inteligência do regime uma a uma, paralisando a estrutura de comando e controle da liderança de Teerã. A estratégia multidimensional enfraqueceu as capacidades de inteligência do regime clerical, tornando sua sobrevivência interna frágil, especialmente após o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ter incentivado o povo iraniano a deixar Teerã.
