Israel National News / Reprodução

Na noite de segunda-feira, soldados da Brigada Regional de Binyamin, parte das Forças de Defesa de Israel (IDF), realizaram operações nos vilarejos de Qatanna e Al-Qubeiba. O objetivo foi mapear as residências de Mohammed Taha e Mutna U’mar, os terroristas palestinos que assassinaram seis judeus naquele mesmo dia, no cruzamento de Ramot, em Jerusalém.

As forças continuam a vasculhar a área e a interrogar suspeitos, incluindo membros das famílias dos terroristas. De acordo com informações de Israel National News, a busca por mais pistas e possíveis cúmplices é uma prioridade para a IDF.

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Após o ataque terrorista, o Chefe do Estado-Maior da IDF, Tenente-General Eyal Zamir, visitou um ponto de observação que oferece uma visão da área de onde partiram os terroristas que perpetraram o ataque em Jerusalém mais cedo naquele dia.

Zamir conduziu uma avaliação situacional no local, acompanhado pelo Comandante do Comando Central, Major-General Avi Blot, pelo Comandante da Divisão de Judeia e Samaria, Brigadeiro-General Kobi Heller, pelo Comandante da Brigada Regional de Binyamin e outros comandantes.

“Estamos aqui após um ataque extremamente grave no coração de Jerusalém. Ordenei o fechamento total da área de onde vieram os terroristas. Continuaremos com um esforço operacional e de inteligência determinado e contínuo, perseguiremos células terroristas em todos os lugares e frustrararemos a infraestrutura terrorista e seus organizadores. Devemos estudar, investigar e tirar as lições necessárias”, declarou o Chefe do Estado-Maior.

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