Na audiência congressional realizada na terça-feira sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP), intitulada “Restaurando a Confiança Pública Através da Transparência de UAP e Proteção ao Denunciante”, testemunhos extraordinários foram apresentados, incluindo relatos pessoais de encontros com objetos aéreos de origem desconhecida. O momento mais impressionante da sessão não veio de depoimentos orais, mas de um vídeo recém-revelado pelo deputado Eric Burlison (R-MO).
O vídeo mostra um míssil AGM-114 Hellfire sendo disparado de um drone MQ-9 Reaper contra um UFO em forma de orbe. Surpreendentemente, o míssil parece ricochetear no objeto, causando pouco ou nenhum dano, enquanto a orbe continua a viajar em alta velocidade. Conforme relatado por Daily Wire, a gravação foi feita em outubro de 2024, na costa do Yemen.
Burlison mencionou que o vídeo lhe foi “dado”. Entre os testemunhos estavam os veteranos da Força Aérea dos EUA Jeffrey Nuccetelli e Dylan Borland, o Chefe Alexandro Wiggins e o jornalista investigativo George Knapp.
Knapp acrescentou que, embora tivesse discutido o vídeo em um podcast, não o havia visto antes da audiência. Ele afirmou: “Existem servidores onde há um banco inteiro desses tipos de vídeos que o Congresso não foi autorizado a ver, que o público não foi autorizado a ver.
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Esse é um míssil Hellfire batendo naquele UFO, e simplesmente ricocheteou — e continuou indo”, disse ele.
Burlison respondeu: “Continuou indo, e parece que os detritos foram levados com ele.” O congressista acrescentou que, embora não fosse “especular” sobre a natureza exata do objeto, ele se perguntava por que tais informações estão sendo retidas do Congresso.
Mais tarde na audiência, a presidente da sessão, deputada Anna Paulina Luna (R-FL), perguntou aos testemunhos — enquanto o vídeo do míssil era reproduzido em segundo plano — se eles estavam “cientes de algo no arsenal do governo dos EUA que possa dividir um míssil Hellfire como este?
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Dois testemunhos responderam negativamente, enquanto Borland afirmou que preferiria responder a essa pergunta em um SCIF (Facilidade de Informação Compartimentada Sensível). Luna então seguiu perguntando se o vídeo “assustava” algum deles. Três testemunhos responderam “sim”, embora Borland tenha começado a fazer uma ressalva antes de ser interrompido.