Novos detalhes surgiram nesta quinta-feira (11 de setembro de 2025) sobre a investigação do assassinato de Charlie Kirk, o ativista de direita pró-Israel que foi morto a tiros ontem nos Estados Unidos.
De acordo com o Israel National News, o rifle utilizado no assassinato continha munição gravada com mensagens relacionadas a questões pró-transgênero e ideologia ‘antifascista’. Investigadores estão examinando a importância dessas descobertas e o histórico do suspeito.
O FBI declarou que possui imagens claras do atirador, que se acredita ser um indivíduo na faixa etária universitária.
As autoridades também relataram que, em uma área arborizada para onde o atirador fugiu, foi encontrada uma arma de alta potência com impressões digitais que estão sendo analisadas atualmente.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que concederia a Kirk a Medalha Presidencial da Liberdade postumamente. Ontem à noite, ele também ordenou que todas as bandeiras dos EUA no país fossem hasteadas a meio mastro até o domingo à noite.
Kirk foi assassinado a sangue frio ontem à noite durante um evento em uma universidade no estado de Utah. Ele deixa esposa e dois filhos.
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Vídeos do tiroteio mostram uma bala atingindo seu pescoço, seguida de sangue, enquanto ele desmorona ainda segurando um microfone. Ele foi levado às pressas para o hospital em estado crítico e submetido a cirurgia. Cerca de duas horas depois, Trump anunciou à nação que Kirk havia sucumbido aos ferimentos.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escreveu nas redes sociais: “Charlie Kirk foi assassinado por falar a verdade e defender a liberdade. Um amigo de Israel com um coração de leão, que lutou contra mentiras em nome de judeus e cristãos.” Ele acrescentou: “Falei com ele há apenas duas semanas e o convidei para Israel. Infelizmente, essa visita não acontecerá. Perdemos uma pessoa incrível. Seu orgulho ilimitado na América e sua crença firme na liberdade de expressão terão um impacto de longo prazo. Descanse em paz, Charlie Kirk.