A deputada Elise Stefanik (R-NY), dos Estados Unidos, que considera uma candidatura ao governo de Nova York em 2026, criticou duramente a governadora democrata em exercício Kathy Hochul por endossar o candidato de extrema-esquerda à prefeitura de Nova York, Zohran Mamdani. Stefanik rotulou o favorito como um “comunista antissemita furioso” e acusou Hochul de apoiar políticas que estão destruindo o estado de Nova York.
Em aparição no programa Fox & Friends na manhã de segunda-feira, Stefanik lançou um ataque veemente, declarando: “Kathy Hochul é a pior governadora da América, e era só uma questão de tempo até ela se curvar a esse comunista antissemita furioso”. Ela afirmou que Hochul agora “é dona” da agenda extrema de Mamdani, que inclui posições como cortar fundos da polícia, abolir prisões, eliminar seguros de saúde privados e legalizar a prostituição.
Stefanik não poupou críticas às consequências da guinada radical à esquerda de Hochul, dizendo que a governadora “abraçou o comunismo” e “colocou combustível de jato no comunista Mamdani”. Ela acusou Hochul de bajular sua base radical enquanto ignora a vontade dos nova-iorquinos, a maioria dos quais, segundo Stefanik, rejeita as visões de Mamdani e deseja uma liderança de “bom senso”.
PUBLICIDADE
Ela é dona de todas as posições hediondas dele que tornarão Nova York menos acessível e mais perigosa”, disse Stefanik, apontando para impostos em disparada, colapso da segurança pública e migração em massa para fora do estado. “Eles não estão saindo por causa do clima”, observou ela. “Estão saindo por causa das políticas”.
De acordo com o Daily Wire, os comentários de Stefanik vêm após a formação do comitê de ação política “Save New York”, que visa eleger republicanos em todo o estado em 2025 e preparar o terreno para sua esperada candidatura ao governo. Com potenciais desafiadores republicanos como o deputado Mike Lawler se afastando, Stefanik é cada vez mais vista como a favorita caso decida entrar na disputa.
PUBLICIDADE
Criticando o alinhamento de Hochul com as propostas radicais de Mamdani, Stefanik disse que a governadora “abraçou aumentos de impostos, corte de fundos da polícia, lojas de supermercado geridas pelo governo e descriminalização do trabalho sexual”, alertando que tais políticas “destruirão ainda mais Nova York”.
Stefanik citou pesquisas recentes para reforçar seu argumento, notando que Hochul está perdendo apoio entre independentes e em Long Island. “Sessenta por cento dos eleitores em Long Island querem alguém novo”, disse ela, adicionando que “nenhum estado se moveu mais na direção republicana do que Nova York em 2024”.
A congressista argumentou que os nova-iorquinos, independentemente do partido, estão acordando para o extremismo da liderança democrata do estado. “A grande maioria dos residentes de Nova York e da cidade de Nova York não quer comunismo. Eles não querem antissemitismo”, afirmou ela.
Enquanto o estado se prepara para um ciclo volátil em 2026, Stefanik se posiciona como a resposta republicana ao que ela chama de Partido Democrata em colapso, sequestrado pela esquerda radical.
