Uma manifestação organizada por grupos de extrema-esquerda, marcada para ocorrer em 16 de setembro de 2025 no Centro de Professores no centro de Be’er Sheva, contra os combates em Gaza e contra os soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF), acabou cancelada após ativistas de direita revelarem o local, que era mantido em segredo e divulgado apenas boca a boca.
Após a divulgação do endereço e o anúncio dos ativistas de que pretendiam impedir o evento, os organizadores decidiram cancelá-lo.
O evento fazia parte de uma série de ações da organização de extrema-esquerda ‘Standing Together’ e de outros grupos para atuar em Be’er Sheva. Entre as tentativas anteriores, eles buscaram organizar na cidade uma conferência memorial para terroristas no Dia Nacional da Memória, além de eventos em apoio a terroristas da Faixa de Gaza, incluindo a exibição de fotografias deles.
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De acordo com o Israel National News, os moradores da cidade manifestaram forte oposição a essas atividades e recorreram a meios legais para impedir a realização de ações de incitamento. Uma cerimônia conjunta israelense-palestina de Dia da Memória, planejada na filial local da ‘Standing Together’, também foi cancelada devido a amplos protestos públicos.
A filial local da ‘Standing Together’, inaugurada na cidade apenas no ano passado em um local secreto, foi obrigada a se mudar repetidamente depois que se descobriu que operava de forma ilegal e enfrentava forte resistência dos moradores de Be’er Sheva.
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Shai Glick, CEO da organização ‘B’tsalmo’, declarou: “Os moradores de Be’er Sheva provam mais uma vez que não há espaço para incitamento na cidade. Pedimos à extrema-esquerda que saia em silêncio dos moradores de Be’er Sheva e pare de incitá-los.