Israel National News / Reprodução

Durante a Operação Leão Ascendente, uma emergência aérea dramática se desenrolou sobre Teerã. Um caça F-15 de Israel, em rota para uma missão de ataque na região da capital iraniana, sofreu uma séria malfunction em seu tanque de combustível secundário.

O problema impediu a aeronave de extrair combustível em uma fase crucial de sua missão — bem no interior do espaço aéreo hostil — levando a uma perigosa falta de combustível que colocou em risco a perda do jato ou um pouso de emergência forçado.

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Ao contrário de missões anteriores, essa incursão não havia incluído planos para reabastecimento aéreo. Mas, dada a crise, a Força Aérea de Israel tomou uma decisão rara e imediata de enviar uma aeronave de reabastecimento durante a operação. O avião-tanque encontrou o caça sobre o território iraniano, onde, sob extrema tensão e coordenação precisa, um reabastecimento em voo foi realizado com sucesso.

Graças a essa intervenção, o caça foi capaz de continuar sua missão sem desvios, enquanto planos de contingência — incluindo um possível pouso de emergência em um terceiro país para evitar a captura — foram simultaneamente preparados.

Conforme relatado por Israel National News, nos bastidores, foi revelado que o Comandante da Força Aérea, Major General Tomer Bar, havia alertado sobre possíveis perdas significativas, estimando que até dez aeronaves israelenses poderiam ser danificadas nas primeiras 72 horas da operação. Felizmente, o pior cenário nunca se concretizou.

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