Em 17 de setembro de 2025, novas revelações continuam a emergir sobre o assassinato de Charlie Kirk, líder conservador dos EUA, ocorrido em 10 de setembro. Horas antes do procurador do condado de Utah, nos EUA, anunciar formalmente as acusações contra o atirador e apresentar novas evidências coletadas pelas autoridades, o jornalista de esquerda Ken Klippenstein publicou um artigo exclusivo em seu Substack, um dos mais populares na área política do país.
Klippenstein relatou ter obtido mensagens privadas de pessoas que conheciam o atirador, Tyler Robinson, no dia do assassinato de Kirk. Essas mensagens foram postadas em um servidor privado no Discord, plataforma de comunicação popular entre jovens, especialmente gamers.
Um dos prints divulgados por Klippenstein mostra uma conversa às 15h17 de 10 de setembro: alguém escreveu “Charlie Kirk foi baleado”. Cerca de 30 minutos depois, outra mensagem diz “Morto”. Uma hora mais tarde, vem “Acabei de ver o vídeo. Descanse em paz, acho. O cara não merecia sair assim. Triste”.
De acordo com as imagens, as mensagens param ali. Ninguém diz nada até o final do dia seguinte, 11 de setembro, às 20h57, quando o próprio atirador posta que sente muito e que vai se entregar.
PUBLICIDADE
Em 12 de setembro, outra mensagem aparece no servidor: “Ei, pessoal, se vocês não viram as notícias, a postagem de Tyler é verdadeira. Ele foi preso hoje mais cedo pelo tiroteio contra Charlie Kirk… Embora as políticas de Charlie Kirk não fossem aceitáveis para alguns, peço que todos oremos por ele e sua família nesses tempos confusos”.
O artigo de Klippenstein inclui citações de um amigo do atirador, afirmando que ele era “geralmente apolítico”. O jornalista conclui que Trump e seus aliados retratam o atirador como de esquerda, enquanto liberais o veem como de direita, mas que a conclusão federal será de que ele era um “Extremista Violento Niilista (NVE)”.
PUBLICIDADE
Para recapitular, membros do grupo Discord do atirador compartilharam poucos prints com o autor de esquerda. Eles mostram uma comunidade focada em videogames, sem celebrar a morte de Kirk. Klippenstein apresenta isso como prova de que o atirador não era de esquerda, mas niilista e irritado com o mundo.
Claramente, o objetivo do artigo era desviar suspeitas do Discord e das interações do atirador na plataforma. Provavelmente por isso os amigos enviaram os prints. Mas, na verdade, eles geram mais dúvidas do que respostas.
Após o tiroteio, há apenas cinco mensagens no servidor sobre o assassinato, escritas por duas pessoas, nenhuma incriminatória. Elas param às 17h de 10 de setembro. Toda a noite de 10 de setembro e a maior parte de 11 de setembro até 21h ficam em silêncio. Então, o atirador confessa de repente, como se falasse para uma sala vazia desinteressada.
Isso não prova, como Klippenstein alega, ausência de motivações políticas ou de um complô terrorista coordenado. Não exonera os conhecidos do atirador. É estranho e sugere que mensagens podem ter sido deletadas ou editadas antes de serem enviadas. Ou que usavam outro canal de comunicação entre as mensagens do grupo e a confissão.
Isso reforça que vozes influentes da esquerda nos EUA, junto a associados do assassino, tentam esconder a motivação política dele, de forma desleixada.
Klippenstein não foi o único. Heather Cox Richardson, a comentarista política mais popular no Substack, escreveu que o assassino de Kirk “abraçou a extrema-direita” e que conservadores criaram um “mundo fictício” para argumentar o contrário.
De acordo com o Daily Wire, influentes da esquerda, não trolls ou bots, mas pessoas com grandes audiências, mentem sobre o assassinato de Kirk. Isso não se limita ao Substack.
No programa de Jimmy Kimmel, o apresentador disse: “Atingimos novos baixos no fim de semana com a gangue MAGA tentando desesperadamente caracterizar o garoto que matou Charlie Kirk como qualquer coisa menos um deles, fazendo de tudo para ganhar pontos políticos”.
Isso não faz sentido: Kirk era um líder chave do movimento MAGA, após Trump. Kimmel implica que o MAGA matou Kirk, o que só é possível se alguém ignorar quem Kirk era ou for um partidário que ignora a verdade.
Não havia evidência de que o atirador fosse conservador ou niilista apolítico. Em 16 de setembro, o procurador do condado de Utah realizou uma coletiva detalhando novas evidências, derrubando essa teoria.
A mãe de Tyler Robinson expressou preocupação ao marido de que o filho se tornara inclinado à esquerda, pró-gay e pró-trans no último ano. O procurador confirmou inscrições gravadas nas cápsulas de balas.
Autoridades não devem legitimar a ideia de “transição de gênero”, pois é impossível um homem se tornar mulher. O companheiro de quarto era um homem gay que usava fantasias de furry e postava no Reddit sobre odiar injeções de hormônios cruzados. Isso destrói vidas jovens em nome de uma mentira. Termos como “transição de gênero” aprovam isso, o que é perturbador e antinatural. Para erradicar o extremismo trans, é preciso rejeitar essa legitimidade.
Na coletiva, o procurador disse que, no último ano, o atirador se politizou mais à esquerda, obcecado por transgenerismo e direitos gays, a ponto de namorar o companheiro de quarto em transição.
Em comunicações pós-tiroteio com o companheiro, o atirador afirmou motivação pelas declarações políticas de Kirk.
Nos textos, após o tiroteio, o atirador diz ao companheiro para ler uma nota sob o teclado, confessando o ato. O companheiro responde “O quê?? Você está brincando, né?”. O atirador: “Estou bem, meu amor, mas preso em Orem por mais um pouco. Não deve demorar para voltar, mas preciso pegar meu rifle. Para ser honesto, esperava manter isso em segredo até morrer de velho. Desculpe envolver você”.
O companheiro: “Você não foi o que fez isso, né???”. Resposta: “Fui, desculpe”.
A linguagem não parece de jovens de 20 anos, sem emojis ou abreviações, soando arcaica.
Então: “Por que fiz? Cansei do ódio dele. Algum ódio não se negocia… Quanto tempo planejou? Um pouco mais de uma semana, creio… Queria ter voltado e pego [o rifle] assim que cheguei ao meu veículo”.
Ninguém diz “meu veículo” em conversas normais. Se um companheiro confessa assassinato, a reação seria choque, não perguntas casuais sobre planejamento.
O companheiro não contatou a polícia, apesar do assassino voltar ao apartamento. Parou de responder, e o atirador continuou incriminando só a si mesmo: “Se pegar o rifle sem ser visto, não deixo evidência… Preocupado com o que meu velho faria sem o rifle do avô… Não sei se tem número de série, mas não traça a mim. Preocupado com impressões… Deixei na moita onde troquei roupa… Lembra como gravei balas? As mensagens são mais um meme grande”.
Robinson, inteligente com bolsa por notas perfeitas, parece ignorar câmeras de segurança, rastreamento de rifle e obtenção de textos pela polícia.
Isso sugere estupidez extrema ou esforço premeditado para absolver o companheiro e outros.
Uma linha chave: “Lembra como gravei balas? As mensagens são mais um meme grande”. Gravar balas como “Ei fascista, pegue” não é para caça ou defesa, mas para mensagens em ataques terroristas. Por que o companheiro não questionou ao ver?
Investigadores federais precisam responder isso. Indicações sugerem encobrimento, da Substack aos textos do atirador.
Enquanto centenas de milhares de esquerdistas celebram a morte de Kirk – algo que conservadores não fazem na história moderna –, dizem que conhecidos do atirador ficaram horrorizados. Mas ele se radicalizou em extremismo trans de esquerda, planejou o assassinato sem o namorado notar, mesmo vendo gravar balas.
Racionalmente, a propaganda não convence. É terrorismo LGBT de esquerda, e estamos sendo enganados. A conspiração plausível é entre militantes de esquerda que planejaram ou sabiam e encenaram mensagens para se absolver.
Agora, a narrativa muda para manipulação emocional. O repórter da ABC Matt Gutman disse estar tocado pelos textos “muito tocantes” entre o companheiro furry e o assassino, um retrato íntimo da relação.
Gutman vê “dualidade” nisso, como uma história de amor, enquanto o assassino discute esconder evidências sem remorso.
Esses textos refletem hedonismo incompatível com o cristianismo, visando sua destruição. O casal não se uniu para glorificar Deus ou criar vida, mas para odiar e arrastar outros à miséria.
Na ABC, onde Kimmel trabalha, acham isso emocionante. Gutman repetiu, elogiando notas do assassino.
Essas pessoas devem sair do ar. A ABC esconde a verdade sobre violência trans.
Um mês antes, em agosto, um homem cross-dressing em Utah confessou matar os pais e tentar matar o irmão, pedindo pena de morte após o estado recusar. A história teve pouca cobertura.
A maioria da violência trans é ocultada, exceto massacres em escolas, igrejas ou eventos conservadores.
A administração Trump pode banir a indústria trans: proibir hormônios cruzados e mutilações em saudáveis, fechar células terroristas em Reddit, Bluesky e Discord.
Charlie Kirk promovia discussões proibidas em redes grandes. Em debate há quatro meses, um professor de sociologia perguntou o que Trump faz por estudantes. Kirk respondeu focando moradia acessível, oposição à China e BlackRock, gasolina barata – propostas populistas que até esquerdistas endossariam.
Jovens aplaudiram. Charlie defendia expressão livre e interesses dos sem voz, debatendo estudantes com respeito, não elites.
Por isso foi assassinado em evento aberto.
Uma semana após 10 de setembro, a narrativa oficial é incoerente. Textos não fazem sentido. Redes glorificam assassinos. Esquerdistas celebram. Isso não é sustentável. A administração deve desmantelar terror de esquerda, começando pelo culto trans, imediatamente. Eles estão em pânico, sabendo que o golpe virá.