Em 19 de setembro de 2025, detalhes emergem sobre a suspensão do programa de Jimmy Kimmel nos Estados Unidos, ocorrida na quarta-feira passada, devido a uma alegação falsa sobre o assassino de Charlie Kirk. Relatos iniciais ligavam a decisão diretamente aos comentários, mas informações posteriores indicam que o fator principal foi a declaração de acompanhamento planejada por Kimmel para a transmissão seguinte.
No monólogo, Kimmel afirmou: “Chegamos a novos baixos no fim de semana com a turma do MAGA tentando desesperadamente caracterizar esse garoto que assassinou Charlie Kirk como qualquer coisa menos um deles, fazendo de tudo para ganhar pontos políticos com isso.
De acordo com o Daily Wire, o The Hollywood Reporter (THR) — que noticiou na quarta-feira que Kimmel não pretendia se desculpar — citou uma fonte interna dizendo que a Disney, empresa controladora da ABC nos EUA, queria que Kimmel “baixasse a temperatura”, mas ele planejava “atiçar as chamas com a base de fãs do MAGA”. Uma fonte do programa de Kimmel rebateu, afirmando que o apresentador não pretendia “piorar as coisas”, mas simplesmente “não se curvava” ao furor em torno de seus comentários iniciais.
PUBLICIDADE
Dentro da ABC, ‘múltiplas conversas’ com Kimmel ocorreram no ‘nível executivo'”, disse uma fonte interna ao THR, que reportou: “Os executivos queriam saber: Como Kimmel ia abordar a situação no programa de quarta à noite? A resposta não foi satisfatória para a gerência, dizem as fontes.” O THR acrescentou: “As conversas entre Kimmel e Disney/ABC chegaram a um impasse suficiente para que os executivos decidissem que o episódio de Jimmy Kimmel Live! de quarta-feira havia esgotado o tempo para ser salvo.
A correspondente de entretenimento da CNN nos EUA, Elizabeth Wagmeister, ofereceu mais informações internas na quinta-feira, declarando: “Jimmy queria ir ao ar em seu programa na noite passada. E no monólogo, ouvi que ele queria abordar a reação da direita em relação ao seu comentário sobre o assassino acusado de Charlie Kirk. E ouvi que aquele monólogo era muito quente. Ele mirava diretamente no MAGA, e foi quando o executivo disse que não podíamos deixá-lo ir ao ar naquela noite. Agora, quero ler uma citação de uma fonte: ‘Se Jimmy fosse ao ar, não haveria volta daquele monólogo para ele. Não queríamos isso. Todos valorizam profundamente ele e querem que volte, mas ele tem que baixar a temperatura’.