Em depoimento realizado nesta quarta-feira, Anthony Bernal, chefe de gabinete da ex-primeira-dama dos EUA Jill Biden, invocou a Quinta Emenda e se recusou a responder perguntas sobre a saúde e estado cognitivo do ex-presidente Joe Biden durante seu mandato na Casa Branca.
O presidente do Comitê de Supervisão da Câmara dos Deputados dos EUA, James Comer (R-KY), afirmou que fez apenas duas perguntas a Bernal sobre o ex-presidente e revelou que Bernal optou por invocar a Quinta Emenda em vez de responder a qualquer uma delas.
Segundo o Daily Wire, Bernal se recusou a responder se algum funcionário não eleito ou membro da família executou as funções do presidente e se Joe Biden alguma vez o instruiu a mentir sobre sua saúde. Comer descreveu a situação como um escândalo histórico, enfatizando que os americanos exigem transparência e responsabilidade. Ele prometeu continuar a busca pela verdade em nome dos cidadãos e examinar opções para obter as respostas necessárias.
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O deputado Byron Donalds (R-FL) foi mais longe em sua avaliação, observando que, além de não responder a nenhuma pergunta, Bernal se recusou até mesmo a ler sua própria declaração perante o comitê. Donalds descreveu a situação como corrupção no mais alto nível, sugerindo que Joe Biden não estava no comando de sua própria administração e que todas as ordens, projetos de lei e memorandos deveriam ser considerados nulos e inválidos. Ele também exigiu que todos os funcionários dos Biden fossem convocados a depor e que tanto Jill Biden quanto a vice-presidente Kamala Harris fossem chamadas a testemunhar.
Há poucos dias, o médico do ex-presidente, Kevin O’Connor, também invocou a Quinta Emenda e não respondeu a perguntas sobre a saúde ou habilidades cognitivas de Biden enquanto esteve na Casa Branca.
