Mda / Israel National News / Reprodução

O Tribunal de Magistrados de Jerusalém, em Israel, aceitou uma ação civil apresentada por uma vítima judia de agressão na Cidade Velha e determinou que o agressor árabe pague uma compensação de 17 mil shekels israelenses.

De acordo com o Israel National News, o incidente ocorreu há seis anos, quando o demandante foi espancado por vários árabes, incluindo o réu, que o chicoteou com um cinto. O agressor foi preso após o ocorrido e condenado em processo criminal, ao final do qual recebeu uma sentença de três meses de prisão.

A ação civil foi protocolada pelo advogado Menashe Yado, da organização Honenu, após o término do processo criminal com a condenação. No procedimento civil, o demandante buscou compensação pelos danos sofridos em razão do ataque. O tribunal decidiu que o réu arcaria com a compensação financeira, além da punição anterior.

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A petição detalhou que o incidente aconteceu no final de outubro de 2019, na Via Dolorosa, na Cidade Velha de Jerusalém, em Israel. Segundo as alegações, o demandante, que usava um quipá na cabeça e um talit com tsitsit no corpo, sofreu primeiro ofensas verbais e depois foi espancado por várias pessoas. Em determinado momento, alega-se, o réu se juntou à agressão e, em seguida, tirou o cinto da calça e chicoteou o demandante. Por fim, civis presentes afastaram o demandante dos agressores.

O advogado Menashe Yado afirmou: “A Honenu leva árabes de Jerusalém Oriental que atacaram judeus a julgamento e aos órgãos de execução, forçando-os a pagar por sua agressão contra judeus. Essa execução civil está se moldando por meio de um esforço prolongado que a organização vem conduzindo nos últimos anos.

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