O presidente dos EUA, Donald Trump, pressionou o grupo terrorista Hamas a agir rapidamente para libertar os reféns, em uma postagem feita no sábado pela manhã na rede social Truth Social, alertando que, caso contrário, “todas as apostas estarão canceladas”.
Trump também agradeceu a Israel por suspender temporariamente os bombardeios na região.
Durante uma conferência de imprensa conjunta na segunda-feira com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o presidente anunciou um plano de 20 pontos para encerrar a guerra em Gaza, estabelecer uma paz duradoura e reconstruir a área.
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O plano, elaborado pela administração Trump e acordado por Israel, exige que o Hamas se desarme e entregue os reféns restantes. Em troca, os terroristas do Hamas que concordarem em se desarmar receberiam anistia para viver em Gaza ou a opção de passagem segura para outro local. Israel também seria obrigado a libertar 250 prisioneiros com sentenças de prisão perpétua, além de 1.700 gazenses detidos após 07 de outubro de 2023, incluindo todas as mulheres e crianças detidas nesse contexto, conforme o documento.
Vários países do Oriente Médio expressaram apoio ao plano, incluindo Qatar e Egito.
De acordo com o Daily Wire, na sexta-feira, Trump emitiu um ultimato ao Hamas, estabelecendo o prazo até as 18h do horário da Costa Leste dos EUA no domingo para aceitar o acordo, ou “todo o inferno” seria liberado. Pouco depois, na sexta-feira, o Hamas sinalizou que está preparado para libertar os reféns restantes, embora não pareça disposto a se desarmar, o que é uma parte crítica do plano de paz.
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Neste contexto, o movimento afirma sua prontidão para entrar imediatamente em negociações por meio dos mediadores para discutir esses detalhes”, declarou o Hamas.
Sem o acordo do Hamas com os outros termos do acordo, no entanto, Israel pode não estar disposto a concordar com a libertação de centenas de prisioneiros.
Zach Jewell contribuiu para este relatório.
