Uma assessora do ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, juntou-se aos democratas que minimizam os textos repugnantes enviados pelo nomeado do partido para servir como procurador-geral na Virgínia: Jay Jones.
Neera Tanden participou de um painel de discussão no programa “Meet the Press” da NBC, no domingo, apenas 48 horas após os textos enviados por Jones em 2022 — nos quais ele defendia o assassinato do então presidente da Câmara estadual, Todd Gilbert — se tornarem virais. Ela argumentou que, como a conversa por texto era supostamente privada, isso não deveria importar.
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De acordo com o Daily Wire, Marc Short, que serviu como chefe de gabinete do ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, foi o primeiro a mencionar Jones. Ele o fez no contexto dos democratas que estavam se queixando de memes que mostravam o líder da minoria na Câmara, Hakeem Jeffries (D-NY), com um bigode falso e um sombrero.
Podemos parar com as reclamações sobre os tweets maldosos e os tweets com sombrero?”, perguntou Short. “Nesta semana, veio à tona que um candidato democrata a procurador-geral no estado da Virgínia pediu o assassinato de um oponente político, pediu o assassinato da família desse oponente político, e não há um único democrata nacional pedindo que ele se retire — nem um! É vergonhoso.
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A apresentadora Kristen Welker direcionou a pergunta a Tanden, observando que a história provavelmente só cresceria.
Eu acho absolutamente que as pessoas deveriam criticar isso, 100%”, começou Tanden. “Acho que foi uma conversa privada que ele teve, mas ainda assim horrível e nojenta… deveria ser condenado, mas então deveríamos condenar isso, e vocês deveriam condenar quando o presidente chama o Partido Democrata de ‘partido de Satanás’.
Short e Tanden falaram um sobre o outro por alguns minutos antes de Short conseguir se impor, apontando mais uma vez que “nem um democrata” havia se posicionado publicamente para condenar Jones pelos textos.
O fato de que nem um democrata se levantou quando ele pediu um assassinato político neste momento de violência política é loucura”, declarou Short.
