O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez uma declaração à nação na tarde de sexta-feira, abordando o acordo assinado para libertar todos os reféns restantes mantidos pela organização terrorista Hamas em Gaza.
Ele afirmou que acreditava que a aplicação de forte pressão militar e política poderia trazer de volta todos os sequestrados, e foi assim que agiram. Não foi fácil, e ele enfrentou muita pressão interna e externa.
Qualquer um que diga que esse acordo estava na mesa o tempo todo está mentindo. O Hamas só concordou com o acordo após o esboço de Trump. Netanyahu enfatizou que, sem o sacrifício dos soldados, não teriam conseguido trazer os reféns de volta.
Eles vão trabalhar para localizar todos os reféns mortos o mais rápido possível e trazê-los para sepultamento em Israel.
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Sobre o desarmamento do Hamas, que deve ocorrer em etapas posteriores do cessar-fogo sob o plano de paz de Trump, Netanyahu declarou que, se for alcançado de forma fácil, melhor ainda; se não, então pelo caminho difícil.
De acordo com o Israel National News, a declaração de Netanyahu veio após o Exército de Defesa de Israel completar a retirada na Faixa de Gaza até a ‘linha amarela’ – uma etapa que iniciou a contagem regressiva de 72 horas até a libertação dos reféns.