Israel National News / Reprodução

Tami Braslavski, mãe do sobrevivente de cativeiro Rom Braslavski, concedeu uma entrevista ao portal Ynet e relatou as experiências do filho durante os dois anos em que foi mantido refém pelo grupo terrorista Hamas.

Ela explicou que os captores tentaram forçá-lo a se converter ao Islã, oferecendo “compensações” como comida em troca. Eles diziam que, se ele lesse o Alcorão ou jejuasse durante o Ramadã, receberia pequenos presentes e mais alimentos.

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Apesar das pressões, Rom priorizou preservar sua identidade judaica. Segundo a mãe, ele repetia com firmeza: “Eu sou judeu, sou forte, não vou quebrar.”

De acordo com o Israel National News, assim que foi libertado e retornou, Rom colocou os tefilin, em um gesto de reafirmação de sua fé.

Tami acrescentou: “Graças a Deus, agora estamos de volta a sorrisos verdadeiros, não forçados. Estamos retornando à vida normal. Rom enfrentou um período extremamente difícil no cativeiro, foram dois anos muito duros. Mas se há alguém capaz de superar isso, é o Rom. Ele é forte, eu acredito nele.”

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“Ela prosseguiu: Ele nos contou todo tipo de coisas terríveis que sofreu lá, como se fossem eventos cotidianos. Eu ouvi e meu coração se partiu. Agora posso abraçá-lo de verdade – ele não está mais lá, está aqui ao meu lado.”

Tami finalizou: “Ainda temos um caminho pela frente. Estou nessa jornada com ele, desde o primeiro passo até vermos ele sorrindo de coração.

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