Um impressionante número de 175 mil americanos se candidataram para ingressar na Agência de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.
A secretária-assistente do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Tricia McLaughlin, divulgou o número atualizado de recrutamentos durante o programa “The Alex Marlow Show” na quarta-feira.
Essa campanha de recrutamento ocorre enquanto a administração do presidente dos EUA, Donald Trump, oferece bônus de assinatura de até 50 mil dólares para novos recrutas.
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A agência também convocou ex-agentes para retornarem ao serviço, e muitos aceitaram, conforme relatos de agentes aposentados que aproveitaram a oportunidade e informaram ao Daily Wire.
De acordo com o Daily Wire, McLaughlin afirmou: “É realmente encorajador ver que patriotas enxergam além da farsa da mídia, querem impor a regra de lei e proteger nossa pátria”.
“Eles viram como, nos últimos quatro anos, esta nação foi levada ao colapso com o flagelo da imigração ilegal e querem proteger suas comunidades e suas origens. Por isso, estamos incentivando mais patriotas, é um trabalho muito recompensador”, acrescentou ela.
Com a aprovação da lei “One Big, Beautiful Bill” do presidente dos EUA, Donald Trump, o Departamento de Segurança Interna recebeu uma enxurrada de recursos para contratar 10 mil novos agentes da ICE.
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“Esses 165 bilhões de dólares em financiamento ajudarão o Departamento de Segurança Interna e nossos bravos agentes da lei a cumprir o mandato do presidente Trump de prender e deportar criminosos ilegais e TORNAR A AMÉRICA SEGURA NOVAMENTE!”, declarou a secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, após Trump assinar a lei.
O Departamento de Segurança Interna gastou 6,5 milhões de dólares em anúncios de recrutamento que foram exibidos em redes populares de TV e podcasts, de acordo com a Associated Press. Os anúncios também foram veiculados durante jogos da NFL e de futebol universitário.
Não está claro quantos novos agentes foram contratados desde o início da campanha da administração Trump.