Um oficial de Israel informou na quinta-feira que 21 reféns mantidos em Gaza estão confirmados como vivos. No entanto, há sérias preocupações sobre o destino de outros três, sendo dois deles estrangeiros.
De acordo com informações de Israel National News, 35 reféns foram confirmados como mortos, incluindo 32 israelenses e três estrangeiros.
Os três indivíduos cujo status permanece incerto não mostraram sinais de vida desde pouco depois do início da guerra. Suas famílias foram informadas dessa situação logo no início.
O oficial esclareceu: “Todas as informações relevantes mantidas pela Divisão de Reféns e Pessoas Desaparecidas são sistematicamente transmitidas à família do refém por um oficial de inteligência que mantém contato regular com eles.
Ele acrescentou: “Famílias de reféns são regularmente convidadas a briefings com o Coordenador de Reféns e Pessoas Desaparecidas, e são assistidas por oficiais de ligação do exército, bem como por representantes da Diretoria Civil de Reféns, Desaparecidos e Retornados.
Enquanto isso, o jornal catariano Al-Araby Al-Jadeed informou que Cairo recebeu uma nova proposta americana para um cessar-fogo em Gaza.
Segundo uma fonte egípcia, a proposta visa alcançar um cessar-fogo de longo prazo antes da visita esperada do presidente dos EUA, Donald Trump, ao Oriente Médio na próxima semana. “A proposta mudaria a atual situação tensa e levaria a negociações que terminariam a guerra e restaurariam a calma na região”, disse a fonte.
A proposta supostamente inclui a abertura de corredores humanitários para permitir a entrada de ajuda em Gaza, a liberação de um “número limitado” de reféns — incluindo Idan Alexander — e informações claras sobre o status dos reféns restantes.