Israel National News / Reprodução

O Comando de Defesa Interna de Israel divulgou novas estatísticas na manhã desta segunda-feira, em meio aos contínuos ataques de mísseis iranianos contra o país. Desde o início do conflito, 24 civis foram mortos, e ainda há sérias preocupações sobre a vida de uma mulher desaparecida no local do ataque de míssil em Bat Yam.

Conforme relatado por Israel National News, aproximadamente 350 mísseis, cada um pesando cerca de meia tonelada, foram lançados contra Israel até agora, com salvas variando de 30 a 60 mísseis cada. O Comando de Defesa Interna observou que a escala de fogo foi menor do que o inicialmente pretendido pelo Irã, em parte devido a ataques preemptivos bem-sucedidos da Força Aérea de Israel.

A maioria das fatalidades ocorreu porque as pessoas não estavam em áreas protegidas. As Forças de Defesa de Israel (IDF) enfatizaram que, embora os abrigos reforçados (“mamad”) sejam construídos para resistir aos efeitos de explosões, eles não oferecem imunidade contra impactos diretos, como foi visto no incidente mortal em Petah Tikva, onde duas pessoas dentro de um mamad foram mortas.

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Apesar da força dos ataques, nenhum prédio inteiro desabou, nem mesmo estruturas mais antigas atingidas diretamente em cidades como Ramat Gan e Rehovot. Em vez disso, os danos são descritos como “localizados, mas significativos”.

O Comando de Defesa Interna elogiou a resiliência do público, observando que, apesar dos temores iniciais de uma evacuação em massa da região de Gush Dan, “o público optou por permanecer em casa. Sua casa é sua fortaleza”.

As autoridades também estão considerando ajudar o Ministério dos Transportes de Israel a trazer de volta os cidadãos israelenses atualmente no exterior via portos marítimos. A política atual é reabrir gradualmente as áreas com base nos níveis de ameaça, mantendo as operações nacionais essenciais.

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