O sistema de monitoramento Smart Sampa, gerenciado pela Prefeitura de São Paulo, no Brasil, agora incorpora a solução Torre de Segurança do Grupo Protege, que foi recentemente homologada e passou a fazer parte oficial da rede do programa.
Essa parceria posiciona a empresa no maior sistema de monitoramento de segurança da América Latina, expandindo a proteção nas áreas urbanas e reforçando a colaboração entre o setor privado e o poder público para melhorar a infraestrutura de segurança.
Na região da Grande São Paulo, outra tecnologia do Grupo Protege, chamada Portaria do Futuro, automatiza o controle de acessos em condomínios, permitindo o monitoramento remoto por meio de um aplicativo.
O sistema inclui recursos como reconhecimento facial, QR Code ou senha para liberar visitantes, além de opções para gerenciar entregas e ativar o modo pânico em casos de emergência.
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Segundo o Revista Oeste, essa integração representa um avanço importante no compromisso com a segurança pública, especialmente na proteção da cidade de São Paulo, conforme afirmou Alecsandro Rocha da Silva, gerente de Segurança do Grupo Protege.
Rocha da Silva destacou que a integração das câmeras permite que a expertise da empresa contribua diretamente para um ambiente urbano mais seguro, auxiliando as autoridades no combate à criminalidade.
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Ele enfatizou que a companhia prioriza a proteção dos direitos de liberdade e privacidade dos cidadãos, com práticas alinhadas à Lei Geral de Proteção de Dados.
O Grupo Protege, fundado em 1971, opera em todo o Brasil com cerca de 12 mil funcionários e oferece serviços como logística, custódia e processamento de valores, segurança patrimonial e eletrônica, além de terceirização de mão de obra e formação de profissionais.
O Smart Sampa, sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Segurança Urbana, utiliza algoritmos de inteligência artificial e reconhecimento facial para localizar pessoas desaparecidas e capturar foragidos.
Atualmente, mais de 25 mil câmeras estão instaladas pela cidade, e o sistema já ajudou na prisão de mais de 2,34 mil procurados.









