FBI / Israel National News / Reprodução

Tyler Robinson, acusado de assassinar o ativista de direita Charlie Kirk, foi formalmente indiciado nesta terça-feira, 16 de setembro de 2025.

O procurador do condado de Utah, nos Estados Unidos, Jeff Gray, anunciou que Robinson enfrenta sete acusações, incluindo homicídio agravado, disparo criminoso de arma de fogo, obstrução de justiça, duas contagens de adulteração de testemunhas e prática de violência na presença de uma criança.

A acusação de homicídio agravado pode resultar na pena de morte, possivelmente por pelotão de fuzilamento, caso Robinson seja condenado. Gray afirmou que buscará a pena de morte.

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Gray declarou a repórteres que “o assassinato de Charlie Kirk é uma tragédia americana”.

“Charlie Kirk foi assassinado enquanto exercia um dos nossos direitos mais sagrados e valorizados nos Estados Unidos — a base da nossa república democrática — a livre troca de ideias em busca da verdade, compreensão e uma união mais perfeita”, disse ele.

“Estou apresentando notificação de intenção de buscar a pena de morte. Não tomo essa decisão levianamente, e é uma que fiz como procurador do condado com base unicamente nas evidências e circunstâncias do crime”, afirmou Gray.

Kirk foi assassinado durante uma aparição na Universidade Utah Valley, nos Estados Unidos, em 10 de setembro de 2025. Robinson foi preso dois dias depois, em 12 de setembro de 2025, após uma grande caçada humana. As autoridades afirmaram que Robinson agiu motivado por uma visão de mundo de extrema esquerda.

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De acordo com o Israel National News, essas informações destacam o impacto do crime no contexto político americano.

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