Valter Campanato/Agência Brasil

No domingo, 11 de maio de 2025, o vice-presidente Geraldo Alckmin participou da 5ª Feira Nacional da Reforma Agrária, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no Parque da Água Branca, em São Paulo. Acompanharam-no os ministros Márcia Lopes (Mulheres), Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Luiz Marinho (Trabalho), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário). Alckmin destacou, em postagem no X, o papel do MST na agroecologia e na agricultura familiar: “Visitei os estandes e constatei o compromisso com o cooperativismo e a sustentabilidade.”

Outros representantes do governo, como Fernanda Machiaveli (secretária-executiva do MDA), Edegar Pretto (presidente da Conab), César Aldrighi (presidente do Incra) e Kleytton Guimarães Morais (presidente da Fundação BB), também marcaram presença. Segundo o MST, o evento incluiu um “Café com Parlamentares”, reunindo 60 deputados de diversos estados. Na sexta-feira, 9 de maio, Paulo Teixeira afirmou que o presidente Lula teria comparecido, não fosse sua viagem à Rússia para eventos com líderes como Vladimir Putin, Miguel Díaz-Canel e Nicolás Maduro. “A reforma agrária é prioridade do governo, e Lula estará na próxima feira”, garantiu Teixeira.

Ministros elogiaram a produção “saudável e livre de agrotóxicos” do MST. Gleisi Hoffmann destacou a feira como uma vitrine para a agricultura sustentável: “O MST é essencial para um país melhor.” Márcio Macêdo enfatizou a “energia vibrante” do evento e transmitiu o apoio de Lula aos trabalhadores rurais. No primeiro dia da feira, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), junto com o Instituto Federal de São Paulo (IF/SP), os Correios e a Fundação Banco do Brasil, firmou acordos para apoiar iniciativas do MST, que promove ocupações de terras no Brasil, de acordo com a Revista Oeste.

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