Getty Images / Daily Wire / Reprodução

Em 11 de setembro de 2025, o programa de TV americano “The View” abordou o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, ocorrido recentemente nos EUA. As apresentadoras, conhecidas por suas opiniões controversas, surpreenderam ao demonstrarem contenção e reflexão sobre o trágico evento.

Whoopi Goldberg, uma das debatedoras, iniciou a discussão chamando o assassinato de “além de devastador”. Ela expressou condolências à família de Kirk e elogiou os políticos de ambos os lados do espectro político nos EUA que se manifestaram contra a violência e pediram união após a tragédia.

Goldberg questionou se ser americano não significa poder expressar opiniões sem medo de represálias violentas. Ela observou que tais incidentes têm se tornado cada vez mais frequentes, independentemente de ideologias políticas, e que pessoas estão sendo mortas por suas crenças.

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De acordo com o Daily Wire, Alyssa Farah Griffin, co-apresentadora do programa, expressou esperança de que o assassinato de Kirk não iniba a liberdade de expressão, independentemente da posição política de cada um. Ela enfatizou a importância de ver aqueles com quem discordamos como concidadãos americanos com pontos de vista diferentes, e não como inimigos.

Griffin descreveu Kirk como um jovem ativista influente na direita política dos EUA, cuja morte impactará fortemente os jovens republicanos. Ela destacou que Kirk encorajava os jovens conservadores a se expressarem, mesmo quando eram vozes solitárias em ambientes predominantemente liberais, como os campi universitários.

Sarah Haines, outra debatedora, mencionou a ironia de Kirk ser assassinado enquanto defendia a necessidade de mais diálogo aberto no país. Ela ressaltou que todos concordam que não há lugar para violência política.

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O tom das apresentadoras foi sóbrio durante toda a discussão sobre o assassinato de Kirk. Sunny Hostin afirmou que matar alguém por suas crenças é algo antitético ao que significa ser americano, e que a Primeira Emenda da Constituição dos EUA existe por uma razão: para garantir a liberdade de expressão.

Goldberg encerrou o segmento com orientações para os telespectadores. Ela lembrou de outros incidentes de violência política nos EUA, como a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, o ataque a Paul Pelosi e o caso de um casal em Minnesota. Ela enfatizou que a violência não é a maneira correta de resolver conflitos e expressou esperança de que os jovens republicanos nunca esqueçam que têm voz e que todos devem se sentir seguros para expressar suas opiniões. Ela concluiu afirmando que o assassino de Kirk ainda está foragido.

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