Na sexta-feira, um grupo de excursionistas judeus que explorava a região próxima ao assentamento de Ofra, na região de Binyamin, foi atacado por uma grande multidão de árabes provenientes da vila vizinha de Silwad e áreas circundantes.
Um reservista do Exército de Defesa de Israel (IDF), que acompanhava o grupo, reagiu disparando tiros de advertência para tentar dispersar a multidão. Durante o incidente, um dos excursionistas sofreu uma lesão na perna causada por uma pedra arremessada e precisou de atendimento médico.
De acordo com informações de Israel National News, após reclamações apresentadas por residentes árabes locais, tanto a polícia quanto o IDF iniciaram uma investigação. O soldado que disparou os tiros de advertência foi interrogado, mas liberado pouco tempo depois, quando a polícia concluiu que os excursionistas haviam sido gravemente ameaçados e estavam em perigo legítimo. O apoio jurídico ao soldado foi fornecido pela organização Honenu.
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Em um comunicado, Honenu pediu ao IDF que tomasse medidas imediatas para prender os responsáveis pelo ataque. “Uma multidão árabe atacou um grupo de judeus que simplesmente estava em uma caminhada”, declarou a organização. “Um membro do grupo ficou ferido e agora está sob os cuidados do nosso departamento de vítimas de terrorismo. Graças à presença de espírito e à ação rápida de um soldado, a situação não resultou em desfechos muito piores.”
Honenu também expressou gratidão à Polícia do Distrito de Judeia e Samaria e ao Ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, pelo apoio aos indivíduos que se defendem. O grupo instou o IDF e o Chefe do Comando Central, Avi Bluth, a prender os agressores, afirmando: “Deve haver tolerância zero para o terror em Judeia e Samaria. Garantir a segurança exige ação rápida e decisiva contra aqueles que perpetram violência.