REUTERS/Temilade Adelaja / Israel National News / Reprodução

Em Manchester, na Inglaterra, judeus foram atropelados por um carro e depois esfaqueados do lado de fora de uma sinagoga. A cidade é conhecida como o local de nascimento de Alan Turing, o gênio matemático, e também como um centro de futebol.

Duas pessoas morreram, algumas ficaram gravemente feridas, e o atacante usava um cinto de explosivos.

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O incidente ocorreu durante o Yom Kippur, o dia mais sagrado do calendário judaico. Isso lembra ataques como o do Hamas em 07 de outubro, durante outro feriado judaico, e o de 11 de setembro nas Torres Gêmeas em Manhattan, no aniversário do Cerco de Viena.

Por que os jihadistas de Gaza mereceriam um Estado, mas não os de Manchester, que também matam judeus? Não é justo. O Reino Unido deveria implementar imediatamente uma solução de dois Estados. Ah, não, esqueci: os islamistas ingleses já têm um.

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Os judeus de Manchester não eram autoridades israelenses ou manifestantes pacíficos pró-Israel, como aqueles mortos há alguns meses nos Estados Unidos. Eram simplesmente fiéis em oração no Dia da Expiação.

Dentro da sinagoga, o serviço foi liderado por Daniel Walker, o rabino que salvou sua congregação ao barricar o interior. Imagens nas redes sociais mostram ele vestindo um kittel, a túnica branca tradicional usada em feriados, com uma mancha de sangue. Uma das vítimas era um guarda de segurança. Se o multiculturalismo é tão maravilhoso, por que todas as sinagogas na Europa Ocidental são protegidas por polícia e guardas?

De acordo com o Israel National News, o prefeito de Manchester, Andy Burnham, disse à BBC: “É um incidente sério, mas posso assegurar que o perigo parece ter passado.”

Não, o perigo não passou de forma alguma. Todos estamos em risco.

Quando o Ramadã é celebrado na Catedral de Manchester, preocupe-se.

Quando o dinheiro para uma igreja à venda em Manchester vem de uma mesquita, preocupe-se.

Quando a cidade de Manchester anuncia que não acenderá as luzes de Natal, preocupe-se.

Quando manifestantes árabes palestinos sobem no topo da Catedral de Manchester, preocupe-se.

Quando o policial na Arena de Manchester, onde um terrorista islamista matou 22 britânicos, incluindo muitas crianças, no show de Ariana Grande, não revistou o atacante por medo de ser acusado de racismo, preocupe-se.

Quando Mohammed é o nome mais popular em Manchester, preocupe-se.

Quando, em Manchester, de 553.000 habitantes, 22,3% são muçulmanos, e em 2017 eram 15%, preocupe-se.

Quando o Departamento de Trabalho e Pensões do Reino Unido anuncia uma vaga no Conselho da Sharia de Manchester, preocupe-se.

Quando crianças judias são atacadas em paradas de trem em Londres e a cidade se torna uma zona proibida para judeus, como denunciou o czar do extremismo Robin Simcox, preocupe-se.

Quando a polícia de Manchester remove cartazes com os rostos de reféns do Hamas, preocupe-se.

Preocupe-se porque eles começam com os judeus, mas nunca param por aí. Hoje eles esfaqueiam judeus no Yom Kippur, amanhã esfaquearão cristãos no Natal.

Samuel Hayek, presidente do Fundo Nacional Judaico do Reino Unido, afirmou: “Os judeus não têm futuro no Reino Unido.” Hayek está aterrorizado com a mudança demográfica. A população muçulmana no Reino Unido pode triplicar nos próximos vinte anos. “Não sou contra nenhuma minoria ou contra muçulmanos no Reino Unido ou na Europa, mas contra qualquer um que espalhe ódio”, disse Hayek. “É assim que vejo a evolução do futuro próximo.”

Hayek está certo: em uma década será pior, em duas décadas ainda pior, e então as pessoas mal se lembrarão de como era antes.

O vídeo do ataque à sinagoga de Manchester não vem de uma sociedade normal, mas de uma disfuncional, decadente e destinada a implodir. Ou nos preocupamos seriamente e agimos de acordo (sabemos o que deve ser feito), ou o último a sair deve estar pronto para apagar as luzes.

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