Na tarde de sexta-feira, um grupo de pastores judeus na região de Benjamin, em Judéia e Samaria, foi atacado por dezenas de manifestantes árabes, acompanhados por anarquistas de extrema esquerda. Os agressores atiraram pedras, utilizaram estilingues, danificaram e incendiaram equipamentos agrícolas, e feriram dois dos pastores judeus.
Conforme relatado por Israel National News, um árabe da Autoridade Palestina, que também possuía cidadania norte-americana, foi morto com um golpe na cabeça durante o ataque. Fontes de assentamentos relataram que, segundo a agência de notícias palestina Wafa, o ataque foi premeditado como parte de uma operação descrita como um “esforço para remover um posto avançado”.
Forças de segurança foram chamadas ao local, repelindo os manifestantes árabes e encontrando vários dispositivos explosivos escondidos em barreiras de pedras, provavelmente destinados a prejudicar soldados. Milagrosamente, nenhuma lesão resultou das explosões.
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Durante o incidente, ativistas judeus adicionais chegaram em resposta a chamadas de socorro, e confrontos violentos ocorreram com os agressores árabes, que continuaram a atirar pedras. O incidente terminou pouco antes do início do Sabbath ao pôr do sol.
Na noite de sexta-feira, a mídia árabe relatou duas fatalidades árabes, afirmando que foram mortas durante os confrontos. A organização terrorista Hamas emitiu declarações de luto e incitação, referindo-se aos falecidos como “lutadores mártires”.
Em um movimento incomum e após consultar rabinos, foi decidido abordar o assunto durante o Sabbath.
Fontes de assentamentos esclareceram: “Este foi um ataque terrorista planejado por árabes locais contra um grupo de pastores judeus. Oficiais do Hamas e da Autoridade Palestina estão tentando culpar a vítima, fabricando uma calúnia de sangue.”
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Eles enfatizaram que as circunstâncias das mortes árabes devem ser examinadas minuciosamente. “Um dos falecidos, segundo reivindicações palestinas, foi morto por tiros reais – pedimos ao IDF que investigue o evento e apoie os soldados que agiram contra os manifestantes violentos”, declararam.
Líderes de assentamentos falaram durante o Sabbath com oficiais de segurança, incluindo o Chefe do Estado-Maior do IDF e o Diretor do Shin Bet, e também atualizaram o Primeiro-Ministro e o Ministro da Defesa sobre os detalhes do incidente. De acordo com fontes no local, não há disputa entre as partes sobre a sequência de eventos.