O ataque que feriu um terrorista do Jihad Islâmico, que planejava um assalto contra as forças das Forças de Defesa de Israel (IDF), foi aprovado após um processo demorado que durou mais de um dia, conforme relatado pelo correspondente Yossi Yehoshua, do jornal israelense Yedioth Ahronoth.
De acordo com o relatório, as informações de inteligência sobre o terrorista foram coletadas e transmitidas por múltiplos níveis operacionais – do Comando Sul e da Inteligência Militar de Israel, passando pela Divisão de Operações até o Chefe do Estado-Maior, e dali para o escalão político, o Quartel-General Conjunto Israel-EUA e o comandante do CENTCOM, o Comando Central das Forças Armadas dos EUA.
De acordo com o Israel National News, embora o terrorista não tenha sido eliminado, o incidente é considerado incomum, pois operações semelhantes no passado teriam sido autorizadas apenas por um comandante de divisão. Uma fonte de segurança explicou: “Foi uma atualização – não pedimos aprovação.”
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As Forças de Defesa de Israel declararam que “a IDF, liderada pelo Comando Sul e utilizando aeronaves da Força Aérea, atacou na área de Nussirat, no centro de Gaza, um terrorista de uma organização terrorista baseada em Gaza que planejava realizar um ataque iminente contra forças da IDF.”
A declaração acrescentou que “as forças da IDF no Comando Sul estão posicionadas na área de acordo com o esboço do cessar-fogo e continuarão a agir para eliminar qualquer ameaça imediata.”









