Israel National News / Reprodução

O massacre ocorrido em 7 de outubro de 2023 foi mais do que um pesadelo para o povo de Israel; foi um alerta claro e brutal sobre a ameaça jihadista que assola a região. Esse ataque revelou a barbárie que se esconde à espreita, mas, apesar disso, muitos ainda se recusam a enxergar a realidade.

De acordo com o Israel National News, o recente massacre de alawaites, cristãos e drusos no sul da Síria reforça essa verdade inquietante: estamos diante de um culto à morte. Trata-se de um movimento jihadista que prospera em sangue, caos e dominação, e não é simplesmente uma “franja” da sociedade. Esse comportamento está enraizado em sua cultura e visão de mundo jihadista.

Esses grupos não estão “sequestrando” uma religião; eles estão vivendo de acordo com suas crenças de maneira horripilante e consistente. Eles escravizam e estupram mulheres, doutrinam crianças, executam idosos, incendeiam vilarejos e cometem crimes indizíveis com orgulho, registrando tudo em vídeos. O que aconteceu nos vilarejos drusos nos últimos dias, com execuções em campos, humilhação e assassinato de líderes religiosos idosos, invasão de casas e hospitais, não é violência aleatória. É uma característica intrínseca desse movimento, não um erro.

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Eles vivem entre nós, não apenas em Gaza, Síria ou Judeia e Samaria, mas também como cidadãos de Israel. Por que tantos ainda se recusam a ouvir? Por que jornalistas, políticos, professores e até judeus progressistas em Israel continuam a fazer desculpas, culpar Israel e acreditar que mais “ajuda humanitária”, abraços, cessar-fogo ou retiradas resolverão o problema? Isso não vai acontecer.

Esse conflito não é uma questão socioeconômica ou política; é uma guerra religiosa contra judeus, cristãos e todos os infiéis, travada por jihadistas que acreditam que o mundo livre deve ser conquistado ou destruído. E há um detalhe que muitos ainda não querem ouvir: esses jihadistas estão trabalhando de mãos dadas com a extrema-esquerda ocidental. Socialistas, marxistas, anarquistas de gênero e destruidores culturais que odeiam os alicerces judaico-cristãos de nossa civilização. Juntos, formam uma aliança perversa para destruir a civilização ocidental como a conhecemos.

Em Israel, vivemos com esse perigo todos os dias. Não temos o luxo de fingir que não é real. Cada pai que manda um filho para a escola, cada soldado na linha de frente, cada judeu que caminha pelo mercado sabe a verdade: nossos inimigos estão sempre observando, esperando e planejando. Ainda assim, somos aconselhados a “nos acalmarmos”, a “entender o outro lado” e a nos sentirmos culpados por nos defendermos em Gaza e na Síria.

Isso precisa parar. Essa luta não é apenas por Israel; é pela sobrevivência de toda a civilização ocidental. Se Israel cair, a linha de frente desaparecerá, e a guerra chegará mais rápido do que já está chegando. Não somos os ocupantes nem o problema; somos o canário na mina de carvão, alertando sobre o perigo iminente.

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