No fim de semana, a Polícia do Distrito de Judeia e Samaria prendeu dois estrangeiros após encontrá-los dentro de uma zona militar fechada perto da comunidade de Avigail, nas colinas do sul de Hebron. A área é designada como zona de tiro.
O alerta veio do coordenador de segurança da comunidade de Maon, que informou as autoridades sobre indivíduos suspeitos próximos a uma estrutura na vila de Khalet al-Daba’.
De acordo com o Israel National News, em resposta ao relatório, oficiais da Estação de Hebron do Precinto de Judeia, juntamente com forças do IDF, localizaram os dois indivíduos que supostamente haviam entrado na área restrita, violando uma ordem permanente emitida pelo Comando Central do IDF.
Segundo a polícia, um dos detidos é conhecido internacionalmente por seu ativismo anti-Israel. Os suspeitos foram levados para interrogatório na delegacia de Hebron.
Após uma revisão conjunta pela polícia e pela Autoridade de População e Imigração, foi decidido liberar os dois sob a condição de que fossem proibidos de entrar em Judeia e Samaria por 15 dias.
No domingo, 1º de junho de 2025, o casal foi levado a uma audiência nos escritórios da Autoridade de Imigração no Aeroporto Ben Gurion. Um deles assinou um acordo para deixar Israel sem contestação, enquanto o outro anunciou sua intenção de recorrer contra a deportação. Ela permanecerá sob custódia até uma decisão sobre seu recurso ou sua partida do país.
