Chaim Goldberg/Flash 90 / Israel National News / Reprodução

Fontes próximas ao ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, afirmam que ele deve se opor ao acordo proposto para a liberação de reféns, devido à inclusão de terroristas entre os que seriam libertados.

Desde o início, as fontes destacaram que deixar qualquer pessoa para trás é inaceitável, e acordos parciais representam um desastre.

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Elas acrescentaram que Ben Gvir considera o caminho adequado para garantir a liberdade dos reféns como uma pressão militar intensificada e a interrupção total da ajuda humanitária. Embora a proposta atual inclua, pela primeira vez, a liberação de todos os reféns, ele continua contrário por causa das concessões elevadas exigidas.

De acordo com o Israel National News, as fontes indicaram que Ben Gvir não pretende renunciar ao governo nesta etapa. Sua linha vermelha, enfatizaram, é o desmantelamento completo do Hamas. Caso a organização terrorista continue a existir – seja de forma formal, ou sob disfarce civil ou político – Ben Gvir não poderá mais permanecer na coalizão.

Os associados de Ben Gvir afirmaram que ele deve dizer ao primeiro-ministro de Israel durante a reunião: Se o Hamas continuar existindo, em qualquer forma, isso é uma linha vermelha. Não permaneceremos no governo.

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