Em junho de 2022, os preços da gasolina nos Estados Unidos atingiram um recorde histórico, ultrapassando US$ 5,00 por galão. Este marco sombrio, que completou três anos em junho de 2025, reflete diretamente as políticas energéticas do presidente Joe Biden dos EUA. Desde o início de seu mandato, Biden declarou guerra à energia americana, cancelando pipelines, congelando concessões de terras e ameaçando novas regulamentações, sinalizando ao mundo que os combustíveis fósseis eram seus inimigos.
Como resultado, a produção de petróleo nos EUA estagnou, o investimento diminuiu e os preços começaram a subir muito antes de Vladimir Putin mover um único tanque. Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, a má gestão energética de Biden já havia preparado o terreno para uma crise de preços em plena escalada.
De acordo com o Daily Wire, a resposta do governo Biden aos americanos que lutavam com altos preços de combustível no início de 2022 foi simplesmente sugerir a compra de um carro elétrico. À medida que as eleições de meio de mandato de 2022 se aproximavam, Biden enfrentou as consequências políticas de suas próprias políticas. Em vez de incentivar a produção ou liberar os perfuradores americanos, ele recorreu à ferramenta mais cínica disponível: a Reserva Estratégica de Petróleo (SPR), o estoque de emergência de petróleo dos EUA.
PUBLICIDADE
A SPR foi projetada para ser utilizada em momentos de verdadeira crise nacional, como guerra, desastre natural ou colapso no fornecimento. No entanto, Biden a utilizou para tentar salvar seu partido durante as eleições de meio de mandato de 2022. Ele abriu as torneiras e esgotou quase 200 milhões de barris da SPR, a maior liberação na história americana, não para corrigir cadeias de suprimentos ou reparar sua política energética falha, mas para tentar melhorar seus números nas pesquisas.
Os comunicados de imprensa da Casa Branca de Biden até enquadraram a liberação da SPR como uma resposta ao “aumento de preços de Putin”, ignorando que os preços já estavam subindo bem antes de as tropas russas cruzarem a fronteira. O momento? Pura política. À medida que as eleições de meio de mandato de 2022 se aproximavam e os democratas enfrentavam a perspectiva real de perder o controle do Congresso, a Casa Branca se apressou em reduzir os preços nas bombas em uma tentativa transparente de suavizar a raiva dos eleitores.
PUBLICIDADE
A manipulação política foi ainda mais longe nos bastidores. Em outubro de 2022, enquanto a OPEC considerava cortes na produção que teriam feito os preços dispararem novamente, funcionários da administração Biden imploraram secretamente à Arábia Saudita para adiar seus cortes até após a eleição. Não para reverter os cortes, apenas para adiá-los o suficiente para evitar manchetes embaraçosas antes que os eleitores fossem às urnas. Os sauditas confirmaram publicamente o pedido. A equipe de Biden nunca tentou proteger os motoristas americanos; eles tentaram proteger os titulares democratas.
Hoje, os EUA estão pagando o preço pela solução política de curto prazo de Biden. Com a guerra no Oriente Médio, desta vez com o conflito escalando entre Israel e Irã, o mundo está à beira de outro choque energético. No entanto, nossa reserva de emergência, que antes continha mais de 700 milhões de barris, agora está perigosamente esgotada. Segundo os dados mais recentes do governo, a SPR está em pouco mais de 400 milhões de barris — mal mais da metade cheia. Este é o nível mais baixo em décadas. Graças à manipulação de Biden, estamos entrando neste período perigoso com muito menos de uma rede de segurança.
A Reserva Estratégica de Petróleo foi criada para dar aos EUA espaço para respirar durante tempos de caos global. Joe Biden a usou como um fundo de campanha. Ele a esgotou para esconder temporariamente as consequências de sua agenda energética anti-americana, esperando que os eleitores não notassem os danos a longo prazo. Agora, com o mundo se tornando mais instável, os EUA estão mais fracos, mais expostos e menos preparados — tudo porque um presidente achou que seus números nas pesquisas importavam mais do que a segurança energética da nação.
Joe Biden hipotecou a segurança do petróleo dos EUA e deixou nosso tanque de gás estratégico perigosamente baixo. A imprudência é de tirar o fôlego.