Em meio ao processamento do trauma de 7 de outubro de 2023 e à luta em uma guerra que ainda persiste em múltiplas frentes, pode parecer difícil—ou até inadequado—falar em celebração. No entanto, agora, mais do que nunca, é crucial que paremos para refletir, reconhecer e agradecer. É por isso que a comemoração de Yom Yerushalayim, o Dia de Jerusalém—a data em que milagrosamente reunimos nossa capital eterna—não é apenas importante, é essencial.
É essencial porque a própria existência do povo judeu desafia a lógica.
É essencial porque a existência do moderno Estado de Israel desafia a lógica.
E é essencial porque a libertação de Jerusalém, Hebron, Judeia, Samaria e dos Montes Golã na Guerra dos Seis Dias de 1967 é um dos mais visíveis e poderosos exemplos de providência divina e justiça histórica nos tempos modernos.
De acordo com o Israel National News, devemos a nós mesmos e aos nossos filhos nunca esquecer que vivemos em uma época de milagres abertos.
Os Milagres de 1967: Um Êxodo dos Tempos Modernos
Vamos ser honestos. Em 1967, o Estado judeu era pequeno, vulnerável e cercado por exércitos árabes armados até os dentes, declarando abertamente a intenção de nos eliminar do mapa. Os exércitos do Egito, Síria e Jordânia eram apoiados pela União Soviética e nos superavam em tanques, aviões e tropas.
E, no entanto, em apenas seis dias, as Forças de Defesa de Israel não apenas defenderam a existência de Israel, mas derrotaram três exércitos árabes e triplicaram o tamanho do país. Não apenas sobrevivemos—voltamos para casa. Para o Muro das Lamentações. Para o Monte do Templo. Para Hebron. Para Shilo. Para Beit El. Para nossa terra bíblica—Judeia e Samaria.
Quer falar sobre milagres? Vamos olhar apenas alguns:
O Ataque Aéreo Preventivo: Israel lançou a Operação Foco e destruiu a Força Aérea Egípcia—mais de 400 aviões—em três horas. Sem cobertura aérea, os exércitos árabes ficaram paralisados.
Jerusalém Liberada: A Jordânia, que poderia ter ficado fora da guerra, atacou. Esse erro fatal deu a Israel a oportunidade de reunir Jerusalém pela primeira vez em 2.000 anos.