Daily Wire / Reprodução

O apresentador de rádio Charlamagne tha God expôs o claro duplo padrão na cobertura midiática, destacando a diferença no tratamento dado ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump, em comparação com outros, especialmente democratas, usando o falecido pedófilo condenado Jeffrey Epstein como exemplo. Durante o programa “The Breakfast Club” na terça-feira, ele apontou que o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, foi repetidamente associado a Epstein, mas qualquer conexão de Trump, por mais vaga ou inofensiva que fosse, foi explorada exaustivamente pela mídia americana.

De acordo com o Daily Wire, Charlamagne comentou: “É engraçado como o noticiário funciona. Porque Bill Clinton também escreveu uma carta para Jeffrey Epstein no aniversário dele — mas ninguém está falando sobre isso.” Ele também mencionou que Epstein tinha uma foto de Clinton vestindo um vestido e salto alto em sua mansão em Nova York, mas esse fato também não recebeu a devida atenção.

Charlamagne continuou, dizendo: “Minha opinião é a seguinte: não me importo quem está na lista, todos têm que ir. Queimar tudo. É simples assim, destruição mútua assegurada, quem quer que esteja naquela lista precisa ir, ninguém deve proteger pedófilos, não importa o partido a que pertençam.

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Morgyn Wood, correspondente da Casa Branca para a Black Information Network, argumentou que Trump estava sob os holofotes apenas porque era o presidente dos EUA na época. Ela não mencionou que, quando o ex-presidente dos EUA, Joe Biden, estava no cargo, a mídia tradicional demonstrou uma falta agressiva de curiosidade sobre seu declínio cognitivo evidente.

Wood protestou: “Não, ponto final. E, nesse ponto, você sabe que Clinton não é o presidente agora. Se ele fosse, você acha que — de qualquer forma, sim. Acho que ele ainda estaria sob escrutínio se fosse o presidente agora.” Charlamagne rebateu: “Não, ele não estaria — porque a mídia liberal não forçaria a questão.

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