Washington, D.C., está novamente no centro das atenções, não por ações de Donald Trump, mas por simbolizar o declínio contínuo dos Estados Unidos. Como capital, o Distrito é um claro exemplo de mediocridade em todos os níveis. Cada aspecto da cidade, desde o topo até a base, funciona de maneira idêntica.
Um exemplo claro é o departamento de polícia. Recentemente, um vídeo viral mostrou a Chefe de Polícia, Pamela Smith, em uma coletiva de imprensa ao lado da prefeita Muriel Bowser. No vídeo, Smith parece confusa com o termo “cadeia de comando”, como se nunca tivesse ouvido essas palavras antes. A reação pública foi de zombaria, e com razão. Uma chefe de polícia que não compreende a “cadeia de comando” é comparável a um cozinheiro que desconhece o termo “cozinha”. É um momento tão surpreendente que parece inacreditável.
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De acordo com o Daily Wire, a resposta completa de Smith foi ainda mais preocupante. Quando um repórter tentou, por mais de um minuto, questionar Smith sobre o controle do governo federal sobre o departamento de polícia de D.C., ela não conseguiu esclarecer a situação. Sabemos que a Casa Branca assumiu o comando da polícia de D.C. por 30 dias, conforme sua autoridade legal sobre o Distrito. No entanto, Smith sugeriu que a polícia de D.C. trabalharia em parceria com o governo federal, sem especificar quem estaria no comando. Quando o repórter finalmente perguntou diretamente, Smith deu sua resposta agora famosa.
A intervenção da prefeita Muriel Bowser naquele momento foi reveladora. Ela sabe da incompetência de sua chefe de polícia e interveio para evitar um desastre maior. Bowser provavelmente não queria que Smith expusesse outras palavras e frases que não compreendia. Afinal, com um laboratório de crimes sem acreditação e uma taxa de homicídios maior que a de Bagdá, a moral da cidade já está bastante abalada.
Após a divulgação do vídeo, muitos apontaram que Smith não foi contratada por mérito. Há alguns anos, ela foi nomeada chefe de “equidade” no departamento de polícia de D.C., uma contratação baseada em diversidade, equidade e inclusão (DEI). Rapidamente, ela foi promovida a chefe de polícia, uma decisão que parece ilógica, como nomear um consultor de DEI para ser CEO da Microsoft.
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Na época de sua nomeação, a mídia local de D.C. não se interessou por questões substanciais. Em vez disso, destacaram a cor de sua pele, seu gênero e sua história de vida. Se D.C. fosse um estado, teria a maior taxa de homicídios do país. A cidade é tão perigosa que membros do Congresso são vítimas de roubos de carros e agressões em seus apartamentos. Até mesmo a equipe de segurança de um juiz da Suprema Corte quase foi roubada antes de atirar nos atacantes. A única pergunta relevante ao escolher um chefe de polícia para um lugar assim é o que exatamente ela fará para combater o caos diário. No entanto, o que ouvimos é que ela é uma boa pessoa, negra e teve uma infância difícil. Essas foram suas qualificações.
A mídia local não fez nenhuma verificação séria sobre Smith, e o governo de D.C. também não. As perguntas eram superficiais e sem seguimento. Em uma entrevista separada, a afiliada local da ABC perguntou a Smith o que ela faria sobre os homicídios em Washington D.C. Ela respondeu que iria “elaborar um plano” para lidar com os assassinatos e a falta de policiais, mas não deu detalhes sobre o que seria esse plano.