Em 8 de setembro de 2025, o Chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel (IDF), Tenente-General Eyal Zamir, realizou uma avaliação situacional com altos comandantes. Estiveram presentes o Vice-Chefe do Estado-Maior, Major-General Tamir Yadai; o Comandante do Comando Central, Major-General Avi Bluth; o Chefe da Diretoria de Operações, Major-General Itzik Cohen; o Chefe da Diretoria de Inteligência, Major-General Shlomi Binder; e outros comandantes.

Zamir ordenou a continuidade do foco nos combates na Faixa de Gaza, o reforço de tropas adicionais na Judeia e Samaria para fortalecer as defesas ao lado dos esforços antiterroristas e a cercar as áreas de onde os terroristas emergiram.

Devido ao desenvolvimento dos eventos operacionais em diferentes arenas, o Chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel decidiu interromper a avaliação situacional sobre pessoal que estava sendo realizada mais cedo naquele dia, bem como adiar a Cerimônia de Excelência do Chefe do Estado-Maior, que estava programada para ocorrer naquela noite.

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Conforme relatado por Israel National News, mais cedo naquele dia, dois terroristas realizaram um ataque a tiros na Junção Ramot, em Jerusalém, assassinando sete pessoas e ferindo cerca de uma dúzia de outras. Os terroristas foram eliminados por um soldado haredi do IDF e um estudante de yeshiva atento.

Ambos os terroristas foram identificados como residentes da área de Ramallah, na faixa dos 20 anos, sem registros de segurança anteriores e que haviam infiltrado ilegalmente Israel antes de 1967.

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Enquanto isso, a Agência de Segurança de Israel (ISA) prendeu um árabe de Jerusalém, suspeito de ter transportado os terroristas até a Junção Ramot, onde eles realizaram seu ataque assassino.