Daily Wire / Reprodução

Como cristão copta nascido no Egito e com anos de experiência acadêmica, incluindo um doutorado pela Universidade Emory em Atlanta, onde estudei movimentos islâmicos radicais, eu falo com autoridade ao alertar sobre o perigo do islamismo, que está invadindo massivamente o Ocidente.

Por décadas, venho alertando que essa ideologia não é apenas incompatível com a civilização ocidental; ela rejeita totalmente a coexistência, buscando a tomada de poder. Agora, islamistas formaram uma aliança impura com marxistas — dois grupos que normalmente estariam em conflito, mas que agora se unem por toda a Europa e América do Norte com o objetivo de causar estragos no Ocidente. Seu propósito final é construir uma utopia do deserto árabe do século VII a partir dos escombros da civilização ocidental.

Crimes contra judeus americanos continuam a fazer manchetes, desde o assassinato de um jovem casal em Washington D.C. até o ataque antissemita flagrante por um migrante ilegal egípcio em Boulder, Colorado. No entanto, os judeus são os canários na mina de carvão. O alvo maior, onde os islamistas radicais têm seus olhos fixos, é a civilização ocidental.

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Esses incidentes não são isolados; são presságios de caos alimentados por fronteiras abertas e obstrução judicial. Cristãos e pessoas morais em todo o mundo devem acordar, discernir a verdade e recuperar nossa cultura antes que seja perdida. Devemos compartilhar o evangelho de Cristo com ousadia. Não há dúvida sobre isso: mesmo que os próprios ocidentais não estejam cientes disso, a civilização ocidental é o subproduto da reforma cristã do século XIV.

De acordo com o Daily Wire, o objetivo do islamismo radical é claro: não compatibilidade, mas um califado global. No documentário “The Third Jihad”, explico como uma guerra santa está em andamento, não apenas com terror, mas também de forma furtiva, com alguns até visando impor um Estado Islâmico da América do Norte até 2050. Esse “terceiro jihad”, ao contrário do primeiro jihad impulsionado pela espada (622-751) ou do segundo jihad (1302-1922), utiliza nossas liberdades — migração, sistemas legais, influência cultural — para infiltrar e dominar. A chamada do Corão para a submissão global é clara e deve ser levada a sério por todos que valorizam a liberdade e a paz.

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