JEAN-FRANCOIS MONIER/AFP via Getty Images / Daily Wire / Reprodução

No dia 10 de outubro de 2025, enquanto o mundo reflete sobre o segundo aniversário do massacre cometido pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de mais de 1.200 pessoas em Israel, uma deputada grega no Parlamento Europeu apresentou uma defesa firme em favor de Israel.

Afroditi Latinopoulou, fundadora e líder do partido Voz da Razão, fez suas declarações diretamente à União Europeia.

Ela destacou que o dia marca o aniversário do crime horrível do Hamas, no qual terroristas assassinaram, sequestraram e abusaram de milhares de cidadãos israelenses.

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Latinopoulou questionou quem abriu as fronteiras e trouxe islamistas para dentro de casa, apontando para os esquerdistas, e quem ataca Israel, novamente os esquerdistas.

Ela afirmou que isso não é coincidência e continuou dizendo que a propaganda esquerdista ataca Israel, que luta pela sobrevivência contra os terroristas do Hamas.

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De acordo com o Daily Wire, os meios de comunicação mundiais desinformam e ensinam pessoas sem discernimento a odiar judeus, enquanto europeus são assassinados por islamistas fanáticos.

A deputada enfatizou que é um dever sagrado ajudar a limpar Gaza do Hamas, destacando que Israel é o único estado democrático ocidental no Oriente Médio.

Ela declarou que, se Israel cair, as portas do inferno se abrirão para todos nós.

Latinopoulou acrescentou que, se quiserem paz, o Hamas deve libertar os reféns e aceitar o plano do ex-presidente dos EUA, Donald Trump; caso contrário, que desapareçam, pois não existe estado palestino.

Ela também criticou a imigração ilegal como um negócio bem orquestrado para enriquecer os responsáveis e islamizar a Europa, com a bênção da Alemanha e da França.

Segundo ela, os países europeus pagam ao Islã, que os odeia, com suas próprias economias, para transformar cidades em guetos, permitir estupros e assassinatos em nome de Alá.

Em maio passado, durante o CPAC Hungary 2025 em Budapeste, Latinopoulou afirmou que a Hungria tem sorte de ter um líder visionário, Viktor Orbán, que guia a nação no caminho da virtude e da liberdade.

Ela elogiou Orbán por confrontar a elite da União Europeia para proteger seu país, resultando em uma Hungria limpa, sem guetos e sem agenda woke, uma Hungria que permanece húngara.

Latinopoulou concluiu que a Hungria escolheu a soberania com coragem, enviando uma mensagem poderosa: a definição de quem somos cabe a nós mesmos, e a Europa precisa de mais Orbáns e menos Macrons, referindo-se ao presidente da França, Emmanuel Macron.

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