O Departamento de Estado dos EUA anunciou na sexta-feira que o embaixador Steven Fagin atuará como líder civil do Centro de Coordenação Civil-Militar, responsável por apoiar a implementação do Plano de Paz de 20 Pontos para Gaza do presidente dos EUA, Donald Trump.
Fagin, um membro de carreira do Serviço Exterior Sênior, na classe de Ministro-Conselheiro, é o embaixador dos EUA na República do Iêmen desde maio de 2022. Anteriormente, ele foi vice-chefe de missão na Embaixada dos EUA em Bagdá e oficial principal no Consulado Geral dos EUA em Erbil, diretor do Escritório de Assuntos Iranianos do Departamento de Estado e diretor do Escritório de Assuntos Regionais no Bureau de Assuntos do Sul e Centro da Ásia do Departamento.
Desde que ingressou no Serviço Exterior em 1997, ele também serviu no exterior em Bruxelas, Islamabad, Astana, Mostar (Bósnia e Herzegovina), Minsk, Tbilisi e Cairo, e em Washington como oficial de mesa para o Paquistão e assistente especial do então subsecretário de Estado para Assuntos Políticos, Nick Burns.
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O anúncio ocorreu horas após o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, visitar as instalações do Centro de Coordenação Civil-Militar e falar com repórteres.
“Estamos muito comprometidos com a segurança de Israel. Queremos garantir que não haja uma Gaza que represente risco para Israel. Queremos que as pessoas vivam em Gaza sem o Hamas, para que não sejam aterrorizadas pelo Hamas”, disse Rubio, acrescentando: “O Hamas será totalmente desmilitarizado. Esse é o acordo que eles assinaram. Não queremos ver ameaças contra Israel vindas de áreas onde o Hamas ainda está no controle”.
Rubio também se referiu à iniciativa de estabelecer uma força-tarefa internacional em Gaza e observou que a lista de países que participarão ainda não foi formulada.
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“Não revelarei a lista, mas há muitos países que querem participar”, afirmou ele. “No entanto, muitas lacunas precisam ser fechadas, como qual é o mandato da força, qual é sua autoridade, quem será responsável por ela e quais são suas fontes de financiamento”. Ele enfatizou que “essa força deve ser uma que seja aceitável para Israel”.
De acordo com o Israel National News, a mesa norte-americana do Arutz Sheva-Israel National News mantém as atualizações até o início do Shabat em Nova York. O horário postado automaticamente em todos os artigos do Israel National News, no entanto, é o horário israelense.
