A enviada global do governo Biden para questões LGBT, Jessica Stern, foi criticada por seus gastos extravagantes durante viagens financiadas pelo contribuinte americano. Segundo o Daily Wire, e-mails obtidos pela organização revelam que Stern, que atuava como Enviada Especial do Departamento de Estado dos EUA para Avançar os Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queers e Intersexuais, não reportava suas despesas de viagem a tempo e fazia solicitações de gastos consideradas “inapropriadas”.
Em suas viagens pelo mundo, Stern chegou a solicitar um carro caro para uma semana em Roma e repreendeu funcionários por não providenciarem refeições vegetarianas durante seus voos. Essas viagens, que a levaram a todos os seis continentes habitáveis, incluíram paradas em lugares como Fiji e Brasil, onde ela desfilou ao lado de uma “prostituta travesti”, conforme revelado em uma reportagem anterior do Daily Wire.
Documentos revisados pelo Daily Wire, obtidos pelo Centro para Avançar a Segurança na América (CASA), mostram que Stern, que deixou seu cargo após a reeleição do presidente Donald Trump em 2024, não cumpria os prazos para relatar suas despesas de viagem. Em um e-mail, Stern, que se identifica com “todos os pronomes”, admitiu não saber onde encontrar suas despesas quando um funcionário do Departamento de Estado dos EUA solicitou o seu relatório de contas.
Em outubro de 2022, um funcionário do Departamento de Estado dos EUA, cujo nome foi ocultado, escreveu: “Estamos ainda aguardando a contabilidade do ano passado para viagens do seu escritório… antes de aprovar novas viagens. Temos todos os outros escritórios, exceto o seu. Já pedi várias vezes e ninguém forneceu. Por favor, faça isso o mais rápido possível.
Stern, que recebia um salário anual de US$ 180.000, respondeu a outro funcionário do Departamento de Estado dos EUA, admitindo que não lia todas as mensagens e não se lembrava de ter visto múltiplos pedidos para seus relatórios de despesas.
